Pesquisa do Procon aponta variação de 4584,21% em itens do material escolar

Nesta edição destaque é a nova pesquisa do Procon de Maringá que aponta variação de material escolar. Dica é pesquisar em vários lugares antes de realiza a compra do material escola para seu filho.

Outro destaque é a anulação do Tribunal Regional Eleitoral (TER-PR), sobre a cassação dos mandatos do deputado Ricardo Barros e Jonas Guimarães realizado em outubro do ano passado.

Confira todos os destaques

  • Epidemia de dengue em Maringá:

O primeiro índice rápido para o Aedes Aegypti (lira) divulgado pela Secretaria de Saúde de Maringá nesta quinta-feira (23) indica que a cidade apresenta alto risco de epidemia de dengue. O índice está em 5%, cinco vezes superior ao aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e indica que de cada 100 imóveis, cinco apresentam criadouros do mosquito.

Somente nos primeiros 15 dias de 2020, segundo a secretaria de saúde de Maringá, foram registrados 77 casos positivos da doença na cidade. Durante todo o ano de 2018, foram registrados apenas 15 casos positivos na cidade.

  • Preço do Material escolar:

Procon de Maringá realizou pesquisa de preços, de quatro empresas, dos itens básicos que compõem a lista de material escolar. Item com variação maior foi o apontador (1212%): de R$0,99 custando até R$ 12,99. Não foram consideradas marcas e qualidade dos produtos.

  • Os pingos nos Is:

Emerson Celestino traz esclarecimentos da última sexta feira explicando fatos que foram apontados pela bancada e deixa claro para os ouvintes seu papel atual.

  • Sem cassação:

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TER-PR) anulou nesta segunda-feira (27) o julgamento anterior, realizado em outubro do ano passado, que determinava a cassação do mandato dos deputados Ricardo Barros e Jonas Guimarães.

No julgamento de outubro, a corte, por maioria de votos (3 votos a 2), havia entendido que o comparecimento de Ricardo Barros e Jonas Guimarães a festa de aniversário do município de Barbosa Ferraz, no qual havia comida e bebida para os convidados, durante o período eleitoral, configuraria compra de voto. Os deputados haviam usado da palavra no evento e havia propaganda de campanha no local.

Assista à edição na integra:

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