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Uma professora de uma escola particular em Maringá está sendo investigada pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (NUCRIA) sob suspeita de lesão corporal contra um aluno de apenas um ano e três meses.
O caso veio à tona quando a mãe da criança notou hematomas nas pernas do filho após ele retornar da escola.
Preocupada, a mãe solicitou à instituição o acesso às imagens de segurança da sala de aula, mas teve o pedido negado. A direção justificou a recusa com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que, segundo eles, impediria a liberação das imagens.
Diante da situação, a mãe levou o caso à polícia, onde, após análise do circuito interno, foram encontradas evidências de que a professora teria agredido a criança. A delegada Karen Friderich informou que testemunhas serão ouvidas para que o inquérito possa ser concluído.
Em resposta, a escola desligou a professora de suas atividades e declarou que só emitirá um posicionamento ao final da investigação. O nome da instituição, no entanto, permanece em sigilo durante esta etapa do inquérito.
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