2023 – O ano para você investir no mercado imobiliário

Alerta do especialista: Se você quer investir no mercado imobiliário, a melhor hora é agora.

  • Foto: Ilustrativa

    Alerta do especialista: Se você quer investir no mercado imobiliário, a melhor hora é agora. Isso porque, com a turbina da construção civil aquecendo, redução da taxa de juros a vista e demanda reprimida, investir em imóveis permanece como a melhor e mais vantajosa opção de negócios neste ano. Veja abaixo o porquê?

    PIB, inflação, IGMI, Índice FipeZap

    A todo momento você é bombardeado com informações ligadas à economia do país e, na maioria delas, não tem a menor ideia de como se refletem na microeconomia diária das pessoas. Isso mesmo, aquela que diz respeito aos valores praticados na cesta básica, gasolina, aluguel, escola, etc. Pois bem. A notícia boa do dia é: embora talvez você desconheça para que servem estes índices e números, em 2023, eles estão trabalhando a favor do investimento imobiliário.

    Veja só:

    PIBA economia brasileira já começou a dar sinais de melhora mesmo com a instabilidade política do país. Caminhamos para o segundo ano de crescimento na casa dos 3,2% enquanto o mundo, está na maioria estagnado.

    Esse resultado confirma as estimativas previstas para a economia e anima setores econômicos, a exemplo do mercado imobiliário, que foi muito afetado nos últimos tempos, seja por questões políticas errôneas, seja por ajustes políticos necessários, seja por COVID. Trocando em miúdos, a estabilidade crescente do PIB significa que o consumidor deve melhorar sua renda, a confiança no mercado e, com isso, a disposição em voltar a comprar. E o mais importante: o crescimento do PIB retoma a capacidade de investimento do indivíduo, principalmente no mercado imobiliário nacional.

    Inflação – Além do PIB, outro indicador que aumenta o otimismo é a inflação. Ou melhor, a redução dela.

    Segundo o Banco Central, a estimativa é de que o índice inflacionário diminua para 3,25% esse ano e as taxas de juros também sejam reduzidas. Os inúmeros ajustes de ordem enfática ao necessário do último governo trouxe uma futura colheita boa em índices se bem geridos pelo governo atual, retirando a retração burocrática que ronda nosso mercado.

    IGMI-CEsse não é tão conhecido pela maioria dos brasileiros, mas tem profunda relação com o mercado imobiliário, por ser um índice de rentabilidade do mercado nacional de imóveis comerciais. Ou seja, é ele que retrata a evolução da valorização dos preços e rendimentos do segmento de imóveis comerciais do Oiapoque ao Chuí.

    Até agora, neste 2023 temos, o retorno de renda para imóveis comerciais crescendo em 9,43% segundo dados da Fundação Getúlio Vargas. Os dados comprovam ser o investimento em imóveis comerciais também uma excelente opção de rentabilidade, tendo em vista, ainda mais que estamos com inflação a 3,23% no mesmo período.

    Índice FipZap – Outro índice que tem vinculação com o segmento imobiliário é o FipZap. É ele que acompanha o preço de venda de imóveis residenciais em inúmeras cidades brasileiras. Neste 2023, o FipZap apresentou aumento de 0,14% para vendas e, aumento de 5,03% para locação. Mais um indicador que alerta: investidor, se você quer comprar um imóvel a preços módicos, a hora é agora!

    2023 – o ano do mercado imobiliário

    Achou que as boas notícias paravam por aí? Tenho mais cartas na manga para você.

    Como se não bastassem a melhora do PIB, a desaceleração da inflação e, o crescimento do IGMI-C, os juros também devem cair para 11,75%, segundo estimativa de pesquisa realizada pela Focus/Banco Central.

    A informação do DCI mostra ainda que a taxa básica de juros, a Selic, deve chegar a 9% no ano de 2024, segundo estimativa de especialistas que mais acertam as projeções da Selic.

    E o que você, investidor, tem a ver com isso?

    É que a taxa de juros, quando mantida alta, encarece o crédito e colabora para reduzir o consumo das famílias. Ela também reduz os investimentos das empresas, o que repercute na recuperação e no crescimento da economia. Se mantida em níveis mais baixos e, associada a fatores como aqueles que mostramos lá em cima, temos aí as condições ideais para alavancar a economia e, com isso, melhorar as condições de renda do brasileiro. E lembre-se que renda é sinônimo de consumo, aquisições, investimento e rentabilidade. É a roda da economia girando!

    A ciranda econômica inclui ainda fatores como:

    Melhoria na confiança do consumidor reforçada pela perspectiva de baixa da inflação e juros. Consumidores mais confiantes com um cenário econômico favorável adquirem bens maiores, como imóveis e automóveis. Estes, devem melhorar sua desempenho de vendas em 2024, segundo o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor – INEC.

    Empregabilidade – A redução das taxas de desemprego é outro dos agentes que repercutem na economia e, claro, no segmento imobiliário. Especialistas acreditam que a empregabilidade já deverá aumentar ainda mais em 2024, o que gera um incremento no segmento, com mais pessoas podendo adquirir ou financiar imóveis.

    Crédito imobiliário – O mercado imobiliário é influenciado positivamente quando a economia está estável. Assim, os consumidores voltam, também, a ter crédito disponível já que, em um ciclo econômico crescente, há crédito imobiliário mais barato e uma demanda em alta.

    Acerte no investimento

    Ao decidir apostar seus investimentos no mercado imobiliário, não corra riscos. Como tudo indica, esse ano será marcado pelo retorno das atividades do segmento e, para isso, acerte na aplicação.

    Procure orientações e ajuda de profissionais que saibam exatamente onde, como e quando investir nesse ou naquele imóvel.

    É o assessor de investimentos imobiliários que vai te dizer, por exemplo, que bens deverão valorizar, levando em consideração critérios que profissionais da área lidam cotidianamente.

    São eles que também poderão lhe dizer em que ponto está a valorização do seu ativo. Se o momento é de vender ou permanecer com aquele bem. Lembre-se que as opções são diversas, mas a segurança financeira de cada aplicação ou investimento está em primeiro lugar.

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