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O Hospital Metropolitano de Sarandi, responsável por cerca de 30% dos atendimentos do SUS na região noroeste do Paraná, continua com as atividades suspensas desde a sua interdição em outubro de 2024.
A intervenção judicial, autorizada pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) em 29 de outubro, foi motivada por irregularidades financeiras e sanitárias, mas até agora a unidade não conseguiu retomar os serviços.
Em dezembro, foi anunciado um cronograma de reabertura parcial, que previa a retomada de serviços ambulatoriais e exames de imagem ainda naquele mês, além da reativação gradual de leitos clínicos e de UTI até março de 2025. No entanto, a unidade ainda não conseguiu obter a licença da Vigilância Sanitária necessária para o retorno das atividades.
Em janeiro de 2025, a situação permanece indefinida e os funcionários seguem afastados, com a maior parte em casa, aguardando informações sobre o retorno ao trabalho.
Conforme informações do portal Pinga Fogo, o hospital também enfrenta disputas judiciais envolvendo seus fundadores, a Família Ferri, e um grupo de empresários paulistas que teria adquirido a unidade em maio de 2024. A venda é contestada devido a acusações de inadimplência no pagamento, e o caso aguarda resolução judicial.
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