Maringá recebe espetáculo de dança ‘Amana’, com reflexões sobre a luta das mulheres, nos dias 16 e 17 de dezembro

Na segunda-feira, 16, e terça-feira, 17 de dezembro, às 20 horas, as apresentações serão no Teatro Reviver Magó, com ingresso gratuito.

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    O premiado espetáculo de dança Amana chega a São Jorge do Ivaí, neste sábado e domingo, dias 14 e 15 de dezembro, às 20 horas, na Casa da Cultura, com ingresso gratuito. Na segunda-feira, 16, e terça-feira, 17, também às 20 horas, a apresentação será no Teatro Reviver Magó. Os ingressos devem ser retirados a partir das 19 horas.

    O espetáculo foi apresentado em Campo Mourão, no final de novembro, e na cidade de Astorga, no começo de dezembro, com público atento e carinhoso. Neste fim de semana, é a vez de São Jorge do Ivaí, cidade da região, com 5.200 habitantes.

    Na segunda-feira, 16, e terça-feira, 17 de dezembro, às 20 horas, as apresentações serão no Teatro Reviver Magó, em Maringá, com ingresso gratuito.

    Em janeiro será a vez de Mandaguari, dias 25 e 26, 20 horas (coloque na agenda e não perca, vã assistir).

    O espetáculo Amana

    Amana, em tupi significa “água que cai do céu”. A água, elemento feminino, conduz o caminho deste rito para evocar a história de duas irmãs separadas por uma tragédia. Uma cena em que o momento presente e a memória se misturam para contar as lembranças amorosas, a luta e o luto.

    Em Amana, a narrativa foi construída com movimento, palavra e depoimento, revelando um corpo pulsante e memorioso.

    De forma poética e sensível, as criadoras, Ana Clara Poltronieri e Tânia Farias, fizeram do espetáculo um gesto de basta ao feminicídio e à violência que todas as mulheres vivem cotidianamente.

    Ana Clara esteve em temporada com o espetáculo Amana em Porto Alegre e Maringá. Sua temporada em São Paulo, em 2023, aconteceu no Teatro Centro da Terra.

    Em maio deste ano, Amana participou do Festival Equilibri, da Associazione Arterego, na Itália. As apresentações marcaram o Dia de Magó, em manifestação pública de repúdio ao feminicídio. Ana Clara foi aplaudia por quase cinco minutos após o espetáculo.

    A idealização da cenografia foi feita pela diretora Tânia Farias. A coreografia é de Ana Clara Poltronieri.

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