Quatro anos depois, família ainda aguarda julgamento pela morte da bailarina Magó

Um ato simbólico, na manhã desta sexta-feira (26), marcará os quatro anos sem a jovem, vítima de feminicídio. Ato ocorrerá na praça do Teatro Reviver, que leva o nome da artista.

  • Um ato simbólico, na manhã desta sexta-feira (26), marcará os quatro anos sem a jovem, vítima de feminicídio. Ato ocorrerá na praça do Teatro Reviver, que leva o nome da artista.

    Por Redação

    Quatro anos depois de um crime que comoveu Maringá, familiares de Maria Glória Poltronieri Borges, a ‘Magó’, ainda aguardam por justiça. O assassinato da bailarina, ocorrido em uma cachoeira no município de Mandaguari, completa exatos quatro anos nesta quinta-feira (25). Até o momento, ainda não houve o julgamento do crime.

    Um ato simbólico, em homenagem a artista e também uma forma de pedir por justiça, está marcado para esta sexta-feira (26), às 08h30, na praça do Teatro Reviver ‘Magó’, que hoje leva o nome da jovem. O ato artístico contará com dança circular e contemporânea, rap, hip hop, capoeira, yoga e ativismo.

    Daisa Poltronieri, mãe de Magó e Ana Clara Poltronieri, a irmã, convidam à população a participar do ato. Um momento para celebrar Maria Glória e também lutar por justiça. O Teatro Reviver fica localizado no entroncamento das avenidas Cerro Azul e JK, em Maringá.

    Foto: Divulgação

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