Cresce número de maringaenses que não querem pet e que praticam atividade física

É o que revela pesquisa da DataMarket Inteligência de Mercado e a Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM).

  • Foto: Ilustrativa

    Um estudo apontou que o número de maringaenses que não querem ter pet aumentou de 37,8% para 43%. Já o número de pessoas que pretendem adotar ou comprar um animal de estimação caiu de 4,1% para 2,7%. É o que revela pesquisa da DataMarket Inteligência de Mercado e a Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM).

    Dos que têm animal de estimação, 72% gastam até R$ 200 por mês. Entre os maringaenses que gastam mais de R$ 400 por mês com os animaizinhos, a maioria está na faixa entre 35 e 44 anos.

    A professora doutora Karin Senra, que é uma das coordenadoras do estudo, conta que foram entrevistados 1,2 mil maringaenses, sendo 53% de homens e 47% de mulheres de diferentes faixas etárias, regiões e perfis de renda em cinco macrorregiões – a margem de erro é de 2,78%.

    Na área da saúde, aumentou o número de praticantes de atividade física, saltando de 29,8% para 46,8%. “Em contrapartida, 62,8% dos maringaenses estão acima do peso (IMC igual ou maior do que 25), o que representa uma taxa maior do que a média nacional, que é de 55,4%, de acordo com a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO, 2019). E o número de pessoas que reconhece ter doença crônica, como pressão alta, diabetes ou doença cardíaca, saltou de 20 para 26%.

    Se na edição anterior 76,9% dos maringaenses tinham plano de saúde, na pesquisa mais recente o índice caiu para 66,9%. Entre os que não têm plano, o interesse de contratar caiu de 54,9% para 41%.

    O estudo traz também informações sobre mídias sociais, imóveis, e-commerce, finanças pessoais, supermercados, orçamento familiar, políticas públicas, transporte e shopping, podendo ser acessado AQUI.

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