′Moeda Verde′ recolhe mais de 2,2 toneladas de recicláveis e alia sustentabilidade e alimentação saudável

A ação, que promove a troca de recicláveis ou óleo de cozinha usado por hortifrutis, foi realizada em sete bairros diferentes.

  • Foto: Thiago Louzada  A ação, que promove a troca de recicláveis ou óleo de cozinha usado por hortifrutis, foi realizada em sete bairros diferentes. No total, mais de 2,2 toneladas de materiais foram recolhidas. Em média, cerca de 300 kg de alimentos foram distribuídos por edição, o que totaliza cerca de 1,7 tonelada de hortifruti. 

    O secretário de Limpeza Urbana, Paulo Gustavo Ribas, destaca que o ′Moeda Verde′, além dos benefícios para o meio ambiente, é uma ferramenta para promoção da saúde e qualidade de vida para a população. Com o objetivo de aumentar o índice de reciclagem, o projeto atua no combate do descarte irregular, que pode causar diversos problemas de saúde. Além disso, também incentiva a alimentação saudável da comunidade por meio da distribuição de hortifrutis.  

    “O Moeda Verde é uma política pública transversal, que reforça o compromisso da gestão municipal em promover o desenvolvimento sustentável, e tem se tornado referência no Brasil”, afirma o secretário de Limpeza Urbana. Ele lembra que o projeto ainda contribui para a geração de renda de mais de 130 cooperados dos empreendimentos de reciclagem da cidade, que recebem os materiais recolhidos, e para diversos produtores da agricultura familiar, que fornecem os hortifrutis.

     Neste ano, a iniciativa envolveu as comunidades dos bairros Jardim Iguaçu, Conjunto Santa Felicidade, Vila Operária, Vila Vardelina, Requião, Maringá Velho e Jardim Alvorada. Para o próximo ano, a expectativa é ampliar o projeto com edições em novos bairros e de forma conjunta com outras ações na área da saúde.

    “Com isso, trabalhamos para destinar menos resíduos ao aterro sanitário e gerarmos mais qualidade de vida, bem-estar e saúde para a população”, afirma Paulo Gustavo Ribas.

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