Professora Ana Lúcia defende que servidores da saúde recebam gratificação até dezembro

Segundo a vereadora, os profissionais da área da saúde ainda lidam diariamente com os desafios da covid-19.

  • Na sessão ordinária desta terça-feira (03), a vereadora Professora Ana Lúcia defendeu o auxílio local para empregados públicos e servidores de cargos efetivos lotados em local de enfrentamento da pandemia da COVID-19.

    Segundo a vereadora, os profissionais da saúde ainda enfrentam diariamente os desafios relacionados ao coronavírus. Além disso, o status de pandemia está mantido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    “O Comitê de Emergências da OMS concluiu, por unanimidade, que a doença continua a ser uma emergência de saúde pública internacional. E a argumentação é de que apesar da redução no número de mortes, o comportamento imprevisível do vírus e as respostas insuficientes dos estados nacionais contribuem para a manutenção da pandemia”, explica a Professora Ana Lúcia.

    Além disso, a vereadora lembra que em Maringá, essa gratificação foi concedida aos servidores públicos somente um ano após a oficialização da pandemia pela OMS.

    “Quando o Executivo protocolou aqui na Casa a proposta para revogar a gratificação, eu enviei o pedido ao secretário de Saúde (Clóvis Melo) para que considerasse a manutenção da gratificação. Nossos servidores continuam atuando bravamente na linha de frente de combate à pandemia e o lembrei que, mesmo a OMS declarando oficialmente a pandemia de Covid-19 em 11 de março de 2020, a lei municipal (Lei Complementar nº 1.275/2021) que instituiu a gratificação temporária por local em Maringá foi sancionada em 11 de março de 2021”, ressalta.

    O Projeto de Lei Complementar nº 2137/2022 de autoria do Poder Executivo, revoga a Lei Complementar nº 1.275/2021, e entrou na pauta de hoje na sessão, mas a pedido dos vereadores, foi retirado por três sessões para análise.

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