Os cruzamentos das avenidas Rio de Janeiro e Inglaterra com a BR-376, trecho urbano da Avenida Colombo, em Sarandi, serão fechados neste domingo (26/11). A medida tem, inicialmente, caráter provisório e irá permitir um estudo do tráfego no local.
A interdição será feita pela Viapar, concessionária que administra a rodovia, a pedido do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), quer ficará responsável pela contagem dos veículos e análise das mudanças no comportamento do trânsito do município.
Sem a passagem pelas avenidas Rio de Janeiro e Inglaterra, os motoristas terão de optar pelos nos viadutos da Avenida Londrina e Rua Bosari Neto.
Outra opção, para quem sair da zona Norte de Sarandi, em direção à zona Sul, é o trevo da BR-376 com os contornos Sul e Norte de Maringá, no limite do município de Sarandi.
Na direção contrária, da região Sul de Sarandi para a região Norte, uma alternativa à Avenida Londrina é acessar a BR-376 e fazer o retorno na rodovia.
A previsão é que o estudo do DER seja finalizado na quarta-feira (6/12), quando os dois cruzamentos serão reabertos, segundo informações da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Sarandi.
PRF defende fechamento de cruzamentos com a BR-376
Desde o início de 2017, quando foram concluídas as obras das trincheiras na BR-376 e dos viadutos binários da Avenida Londrina e Rua Borsari Neto, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) solicitou ao DER o fechamento dos cruzamentos semaforizados das avenidas Rio de Janeiro e Inglaterra.
A Prefeitura de Sarandi critica a medida porque entende que o fechamento dos dois cruzamentos irá complicar a vida dos motoristas da cidade. A BR-376 divide as regiões Norte e Sul do município e o tráfego de veículos é intenso.
O DER atendeu à solicitação da prefeitura e manteve os dois cruzamentos abertos nos últimos meses.
Mas depois de mais uma morte ser registrada no cruzamento da Avenida Colombo com a Avenida Rio de Janeiro, no começo de novembro, quando um motociclista morreu após um dos veículos envolvidos na colisão desrespeitar o sinal vermelho, o DER decidiu fazer novos estudos no local.
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