A ata informa ainda que os membros do comitê foram unânimes na ponderação de que os passos futuros da política monetária dependerão de fatores relativos à evolução, expectativas e projeções da inflação.
A colunista econômica argumenta que o Banco Central se tornou prisioneiro de suas próprias políticas, aguardando que as projeções de inflação atinjam a meta antes de reduzir as taxas de juros.
O colegiado do Copom está dividido entre uma elevação para 14% ao ano, ou a manutenção da taxa básica em 13,75% ao ano, como espera o mercado financeiro.
A Selic deve aumentar pela 11ª vez consecutiva. A taxa atual é de 11,75% ao ano e deve subir 1 ponto percentual, segundo previsão do mercado financeiro.