Tempo estimado de leitura: 2 minutos
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou que os planos de saúde particulares deverão incluir o implante contraceptivo hormonal na cobertura obrigatória, conhecido popularmente como implanon. O procedimento também foi recentemente autorizado para uso no Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o Ministério da Saúde, o implante é vantajoso em relação a outros métodos contraceptivos devido à alta eficácia e à longa duração, permanecendo ativo no organismo por até três anos. A cobertura assistencial será obrigatória para todas as pessoas entre 18 e 49 anos, a partir de 1º de setembro.
Na mesma reunião realizada em 8 de agosto, a ANS também incluiu no rol de procedimentos a Radioterapia de intensidade modulada (IMRT) para o tratamento de tumores do canal anal em adultos, com cobertura obrigatória também a partir de 1º de setembro.
Por outro lado, o transplante de membrana amniótica, utilizado no tratamento de queimaduras de pele, teve a inclusão adiada. A decisão visa ajustes na estruturação do Sistema Nacional de Transplantes, nos bancos de tecidos e na atualização do regulamento técnico e protocolos clínicos pelo Ministério da Saúde.