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Uma denúncia diz que, supostamente, ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estão ficando paradas e sem utilização em Maringá. A informação foi revelada pelo programa ‘Pinga Fogo na TV‘ na última quarta-feira (15).
A equipe do programa alega ter tido acesso a um dossiê montado pela Comissão de Prevenção de Acidentes (CIPA), formada por servidores do Samu e encaminhada à direção do órgão e ao Ministério Público.
Neste documento haveria a alegação de que os veículos teriam ficado parados por mais de 200 horas no mês de abril, devido a problemas mecânicos e também a falta de funcionários.
O Maringá Post entrou em contato com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e com o Consórcio Proamusep, responsável pela regionalização dos serviços do Samu em Maringá. Em nota conjunta, os dois órgãos rebateram as acusações, que chamaram de “falaciosas”.
Na nota, as entidades afirmam que houve alteração de jornada dos servidores municipais do Samu em Maringá, com uma nova escala confeccionada pelo Consórcio Proamusep, mas que a alteração “não ocasionou a falta de profissionais, nem sequer qualquer descobrimento dos plantões. Pelo contrário, a alteração reduziu a quantidade de horas extras que vinham sendo realizadas.”
Os órgãos também reforçam que, atualmente, o Consórcio conta com 152 empregados efetivos, 102 credenciados e 66 empregados públicos do município de Maringá. Na mesma nota, a Sesa diz que firmou contrato para locação de 10 novas ambulâncias 0km, “com objetivo de manter a melhor estrutura ao serviço prestado”.
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