Foto: Divulgação
O Hospital Metropolitano, que atende Sarandi e outras cidades da região, enfrenta problemas e busca normalizar o atendimento. A Prefeitura de Sarandi, que não pode intervir diretamente por se tratar de uma instituição privada conveniada ao SUS, acompanha a situação e confia na recuperação do hospital.
A administração municipal destaca a importância do hospital para a saúde pública e se solidariza com os pacientes, familiares, funcionários e diretores. A Prefeitura de Sarandi também se coloca à disposição para ajudar no que for possível, dentro da lei, para que o hospital retome suas atividades.
Nota da Prefeitura de Sarandi
A Prefeitura de Sarandi acompanha com atenção o desenrolar dos problemas enfrentados pelo Hospital Metropolitano, confiante que a instituição vai superar as dificuldades e normalizar as condições de atendimento. Importante lembrar que o Hospital Metropolitano é uma instituição privada incluída na rede de prestação de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa condição impõe limites à intervenção do município, restando à gestão pública acompanhar e ser solidária às demandas da instituição. A administração municipal reconhece a importância da instituição hospitalar não apenas no contexto do atendimento médico de Sarandi, assim como para dezenas de outras cidades da região e, essa condição, torna ainda mais urgente a normalização das atividades. A administração municipal manifesta sua solidariedade aos pacientes internados e seus familiares, aos funcionários e corpo diretivo e acrescenta que a gestão municipal está mobilizada, dentro dos limites legais, para dar o apoio necessário para o restabelecimento da normalidade das atividades do hospital.
Relembre o caso
O Hospital Metropolitano de Sarandi, que atende pelo SUS, está passando por uma crise interna e precisou transferir 40 pacientes de UTI para outras unidades de saúde do estado neste sábado, 17. A operação contou com o apoio do Samu, que mobilizou equipes, ambulâncias e helicópteros.
Uma funcionária do hospital, que não quis se identificar, disse que os funcionários estão com salários atrasados e que alguns pacientes receberam alta. O diretor-geral do Samu, Maurício Caetano, afirmou que foi montada uma estrutura especial para garantir a segurança dos pacientes.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informou que não há pendências nos repasses ao hospital e que a central de leitos do estado está remanejando os pacientes para outras regiões. A reportagem não conseguiu falar com os diretores do hospital.
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