Presidente do Codem explica funcionamento da instituição e sua importância para a cidade

O Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), foi o primeiro conselho desse modelo no Brasil todo, segundo o professor Barbieri.

  • O convidado do Papo de Especialista desta semana foi o presidente do Codem, professor e reitor da UniCV, José Carlos Barbieri.

    O Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), foi o primeiro conselho desse modelo no Brasil todo, segundo o professor Barbieri. Foi criado na cidade na década de 1990, e desde sua fundação é importante para que Maringá se desenvolva e continue sendo referência em qualidade de vida e economia.

    Professor Barbieri explicou como, entre 1994 e 1996, o Codem repensou o planejamento de Maringá, em conjunto de outras instituições, organizações e poder público.

    Na entrevista, o presidente ressaltou ainda sobre a importância que o Codem e as Câmaras Técnicas têm para pensar diversos âmbitos da cidade, e assim melhorar em grandes proporções e a longo prazo a comunidade e o ambiente municipal. Ele explicou como as Câmaras Técnicas funcionam e algumas das diversas pautas que são abordadas por elas.

    Também de acordo com ele, o Codem junto com a Coordenadoria das Associações Comerciais da Região Noroeste do Estado do Paraná, Sebrae e outras entidades, sobre a importância de Maringá ajudar no desenvolvimento das cidades de Sarandi, Paiçandu e Marialva, já que são três principais municípios de onde muitos trabalhadores se deslocam diariamente, para trabalhar em Maringá.

    Barbieri destacou ao final sobre a importância do investimento e estratégias pensadas para a educação, em especial superior, além de outros setores, pois educação superior gera mão de obra qualificada, que fortalece a geração de empregos e consequentemente a geração de renda para a população e para a cidade.

    Maringá se tornou um polo universitário, e atualmente são 32.196 alunos presenciais e 17.000 alunos que estudam a distância, enquanto moram aqui. Ele também ressaltou a qualidade dos docentes que formam esses alunos, que são 93% mestres ou doutores nas instituições de ensino superior maringaneses.

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