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Nesta semana, um homem identificado apenas como “Armando” foi preso suspeito de agredir a companheira no Dia da Mulher (8 de março), em Maringá.
O agressor, de 40 anos, era considerado foragido após um mandado de prisão ter sido expedido contra ele, dias após o crime. Cerca de um mês depois, ele foi encontrado e detido no Rio Grande do Sul.
A vítima é a médica nutróloga Laíze Rebeca. Ela foi espancada pelo convivente e sofreu diversos ferimentos, incluindo fraturas no nariz, dentes quebrados, lesões e hematomas espalhados pelo corpo.
O agressor ainda escreveu a palavra “lixo” na testa da vítima, antes de deixar o local. Laíze permaneceu desacordada por cerca de 12 horas, até que suas amigas foram procurá-la em sua residência.
A médica foi socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhada à UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital.
A médica foi socorrida por equipes do Samu e encaminhada à UTI do hospital, onde foi tratada devido ao estado grave.
Nas redes sociais, Laíze compartilhou um desabafo sobre as consequências emocionais da agressão. Segundo ela, as marcas físicas desaparecerão com o tempo, mas o trauma psicológico, o medo e a dor emocional são mais difíceis de superar. A médica também revelou que a violência ocorreu no contexto de uma traição.
A seguir, há um vídeo com o relato da vítima. Atenção: as imagens podem ser sensíveis, portanto, assista com cautela.
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