Um dos suspeitos é acusado de ter assassinado a adolescente Jeniffer Tavares Mologni e ocultado o cadáver com a ajuda do irmão.
Foto: Reprodução / Redes sociais
Carlos Alberto Dias da Silva, hoje com 32 anos, será julgado nesta quarta-feira (27) pela morte de Jeniffer Tavares Mologni. O crime aconteceu Maringá, em maio de 2019, quando a vítima tinha 16 anos.
Na época em que o crime aconteceu, o corpo da vítima foi encontrado no Loteamento Monte Sinai na zona norte da cidade. Carlos Alberto Dias da Silva relata que a adolescente teria morrido de overdose, pois os dois tinham consumido cocaína em um motel. O suspeito diz que tentou levar Jeniffer ao hospital, mas ao perceber que ela tinha morrido no caminho, ele teria jogado o corpo dela no local em que ele foi encontrado.
No entanto, esta declaração contradiz o que foi encontrado no laudo do IML (Instituto Médico Legal). A polícia chegou à conclusão de que a adolescente havia sido violentada, sofreu traumatismo craniano e morreu de asfixia mecânica.
Com isso, Carlos Alberto Dias da Silva foi denunciado por homicídio qualificado, estupro de vulnerável, ocultação de cadáver e fraude processual. O irmão dele, Roberto Dias da Silva, é acusado de ter ajudado a ocultar o cadáver de Jeniffer, e por fraude processual.
Os dois irmãos vão a júri nesta quarta-feira (27).
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