Deputados do Paraná assinam pedido de urgência em tramitação do ‘PL da Anistia’; Veja quem são

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Deputados da oposição na Câmara dos Deputados anunciaram, na noite dessa quinta-feira (10), terem reunido as 257 assinaturas necessárias para solicitar que o ‘PL da Anistia’, que concede perdão aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, possa tramitar em regime de urgência.

A urgência permite que o projeto entre na pauta do plenário sem concluir a tramitação nas Comissões Permanentes da Câmara. Para que ela seja aprovada, depende da inclusão na pauta pelo presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) e da aprovação pela maioria dos 513 deputados. Com as 257 assinaturas (metade +1), os relatores da proposta podem solicitar que a urgência seja analisada pelo Congresso.

O anúncio da conquista dos votos necessários para o protocolo foi feito pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), em vídeo publicado em suas redes sociais. Das 257 assinaturas presentes, conforme o sistema de verificação de assinaturas eletrônicas da Câmara dos Deputados, consultado pelo Maringá Post nesta sexta-feira (11), constam as de 20 dos 30 deputados federais do Paraná.

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Entre os paranaenses, assinam o pedido de urgência os maringaenses Ricardo Barros (PP), Sargento Fahur (PSD) e Luiz Nishimori (PSD). Veja a lista dos deputados do Paraná que assinam o pedido de urgência da PL da Anistia:

• Reinhold Stephanes (PSD)
• Sargento Fahur (PSD)
• Diego Garcia (Republicanos)
• Felipe Francischini (União)
• Ricardo Barros (PP)
• Pedro Lupion (PP)
• Fernando Giacobo (PL)
• Vermelho (PL)
• Filipe Barros (PL)
• Luciano Alves (PSD)
• Dilceu Sperafico (PP)
• Rodrigo Estacho (PSD)
• Padovani (União)
• Luiza Canziani (PSD)
• Tião Medeiros (PP)
• Sergio Souza (MDB)
• Hauly (Podemos)
• Paulo Litro (PSD)
• Geraldo Mendes (União)
• Luiz Nishimori (PSD)

De acordo com apuração do portal G1, a expectativa é de que a oposição apresente o requerimento à presidência da Câmara no dia 24 de abril, após o retorno de Motta de uma viagem internacional. Até lá, mais parlamentares podem assinar o texto, bem como os que assinam atualmente podem retirar o apoio.