“Meu compromisso sempre foi com a responsabilidade fiscal”, afirma Ulisses após parecer favorável a contas de 2023

Avaliação da Comissão de Finanças e Orçamento (CFO) da Câmara de Maringá sobre os números está finalizada e pronta para ser votada em plenário. Vereadores recomendaram aprovação dos números após parecer prévio do TCE-PR e do Ministério Público de Contas.

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    O ex-prefeito de Maringá, Ulisses Maia (PSD), se manifestou na tarde desta sexta-feira (14) após a Comissão de Finanças e Orçamento (CFO) da Câmara de Maringá emitir um parecer favorável a aprovação das contas da Prefeitura do ano de 2023. A informação foi dada em primeira mão pelo Maringá Post nesta sexta (14).

    O relatório da CFO já está pronto para ser votado pelos demais vereadores, restando apenas a inclusão na pauta. Em contato com a reportagem, Maia afirmou que seu compromisso “sempre foi com a transparência e com a responsabilidade fiscal”.

    “Durante a nossa gestão, Maringá recebeu o Selo de Transparência do Tribunal de Contas do Paraná. As contas aprovadas pelos experientes auditores em contas municipais do TCE-PR e do Ministério Público de Contas, dão a garantia de que não há irregularidades. Da mesma forma, essa foi a avaliação da Câmara de Vereadores. Meu compromisso sempre foi com a transparência e a responsabilidade fiscal”, afirmou o ex-chefe do Executivo.

    A análise das contas de 2023 da gestão Ulisses Maia chegaram a causar um princípio de polêmica no legislativo. No dia 13 de fevereiro, o vereador Luiz Neto (Agir) pediu vistas na análise dos números, para que a Câmara tivesse mais tempo para a emissão do parecer. Na ocasião, o pedido foi motivado por uma sentença do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), proferida na última semana, que julgou inconstitucional uma lei aprovada pelo município durante a pandemia, que previa alterações no plano de carreira de algumas categorias do funcionalismo municipal.

    Para a aprovação, a CFO levou em consideração os pareceres prévios de aprovação, emitidos pelo Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR) e pelo Ministério Público de Contas do Estado do Paraná. Mesmo com o parecer dos órgãos, a Câmara era soberana para deliberar sobre o assunto.

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