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Diretórios nacionais de partidos políticos doaram, até esta segunda-feira (9), R$ 1,7 milhão para as campanhas de três candidatos à Prefeitura de Maringá. Os números constam nas prestações de contas de Edson Scabora (PSD), Humberto Henrique (PT) e Silvio Barros (Progressistas), entregues à Justiça Eleitoral.
Em números absolutos, as doações de partidos representam a maior fatia das receitas levantadas pelas campanhas em Maringá. De acordo com o SIG TSE, o portal de dados abertos do Tribunal Superior Eleitoral, as candidaturas maringaenses levantaram, até o momento, R$ 4,2 milhões em receitas, sendo R$ 3,1 milhões oriundas dos fundos eleitoral e partidário.
Dos cinco candidatos à Prefeitura, apenas Evandro Oliveira (PSDB) e Pastor José Santos (Mobiliza) não declararam recursos vindos das legendas.
Até o momento, quem recebeu mais em doações de partidos foi a campanha de Silvio Barros, ultrapassando R$ 1 milhão arrecadados. O ex-prefeito da Cidade Canção declarou ter recebido R$ 559 mil do diretório nacional do Progressistas e outros R$ 500 mil do Partido Liberal (PL), que compõe a coligação “O futuro é agora”.
Em segundo lugar, vem Humberto Henrique, que recebeu R$ 500 mil do diretório nacional do Partido dos Trabalhadores (PT). A campanha de Edson Scabora (PSD) não declarou recursos oriundos do Partido Social Democrático, que encabeça a coligação, mas afirma ter recebido R$ 140 mil do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
Em 2024, as campanhas para prefeito de Maringá tem o teto de gastos estipulado em R$ 2,5 milhões. O limite de gastos é o maior registrado na história das disputas eleitorais na Cidade Canção.
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