Conselho Tutelar: 9 dos 15 eleitos assumem o cargo pela primeira vez em Maringá

Dos atuais 10 conselheiros em mandato, cinco deles foram reeleitos, dois ficaram na suplência e três optaram por não se candidatar. Em 2024, Maringá ganhará mais um Conselho Tutelar.

  • Dos atuais 10 conselheiros em mandato, cinco deles foram reeleitos, dois ficaram na suplência e três optaram por não se candidatar. Em 2024, Maringá ganhará mais um Conselho Tutelar.

    Por Victor Ramalho

    O resultado da eleição desse domingo (1º) marca o início de uma temporada de renovação no Conselho Tutelar de Maringá. Em 2024, a cidade passará a ter um terceiro Conselho, ampliando o número de conselheiros eleitos de 10 para 15. Dos 15 eleitos nesse domingo (1º), nove deles assumem o cargo pela primeira vez.

    Tratam-se de André Iluminado (1.242 votos), Lwanna Paiva (1.009 votos), Lucia Catto (801 votos), Fabielli Bittencourt (766 votos), Glaucia Soares (703 votos), Cleide Santiago (660 votos), Celia Claudineia (576 votos), Elisângela Nunes (573 votos) e Denise Andrade (522 votos).

    Dos atuais dez conselheiros em mandato em Maringá, cinco deles foram reeleitos. Além dos presidentes do Conselho Tutelar Zona Norte, Lia Chicoski (603 votos) e do Conselho Tutelar Zona Sul, Rodrigo Viríssimo (1.599 votos), foram reeleitos também Ivanete Pittareli (698 votos), Ítalo Maroneze (1.002 votos) e Silvana Agustini (859 votos). Para completar o time dos conselheiros já com experiência na função, há ainda Vandré Fernando (624 votos), eleito nesse fim de semana e que já ocupou a função na gestão 2012-2016.

    Ainda entre os conselheiros com mandato atualmente, dois deles foram candidatos a reeleição e ficaram na suplência: Sônia Versari e Rodrigo Venturin. Neia Escaliante, Vagner Alves e Jesiel Carrara optaram por não se candidatar ao pleito.

    Os novos conselheiros tutelares de Maringá tomarão posse em solenidade no dia 10 de janeiro, na Câmara de Maringá. Cada Conselho (Zona Norte, Zona Sul e o novo, ainda com local indefinido) tem 5 representantes e são os próprios eleitos que escolhem onde querem atuar, seguindo a ordem dos mais votados.

    Foto: Arquivo/PMM

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