Paulo Rogério do Carmo foi vereador e, com menos de dois anos no cargo, conquistou uma vaga na Assembleia Legislativa do Paraná. Embora não tenha sido um dos mais votados, ficou com a vaga em função da votação expressiva do líder do partido na época, o delegado Fernando Francischini.
Porém, com a cassação do mandato de Francischini, o Tribunal Superior Eleitoral anulou todos os votos e, com isso, todos os parlamentares que tinham sido beneficiados pela vitória do delegado, também perderam a vaga na Assembleia – o que tirou Do Carmo do Legislativo paranaense.
A discussão se tornou jurídica e, apesar de acreditar ter sido injustiçado, o maringaense tem esperança de voltar a Assembleia Legislativa com uma vitória nas urnas nas próximas eleições.
Nesta entrevista, ele fala sobre o tema, explica o ineditismo da decisão do TSE, também destaca os preparativos do União Brasil para as eleições de 2022 no Paraná.
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