Juliana Franco assume o lugar de João Ricardo Tonin na direção-geral do Codem

  • Este ano, a diretoria-geral do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem) terá novo responsável: o economista João Ricardo Tonin será substituído por Juliana Franco, que assume dia 29/1.

    Como diretor-geral desde outubro de 2016 e ligado ao Conselho desde 2013, João Ricardo Tonin se desligou para fazer doutorado em Economia na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    Mais do que a imagem do Codem na mídia, Tonin também foi gestor da equipe do Masterplan Metrópole Maringá 2047 e responsável por vários projetos voltados aos interesses econômicos de Maringá.

    Ele continuará participando como conselheiro e auxiliará na transição da diretoria. “Quero manter uma conexão com Maringá”, garante.

    Nova diretora teve doutorado premiado

    A também economista Juliana Franco Afonso tem doutorado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Com experiência em consultoria econômica, Juliana também é professora da Unicesumar, da Faculdade Cidade Verde e da UEM. Dessa última, se desligará formalmente para a transição para o Codem.

    Entre várias indicações, Juliana passou por um processo seletivo pelo Conselho e, de perfil acadêmico e profissional, acredita que a experiência diversa a auxiliou para ser convidada ao cargo.

    Já frequentando a sede do Codem para a transição e direcionando as novas ações para 2018, ela afirma que a continuidade do trabalho que vinha sendo realizado por Tonin é essencial.

    “A continuação do Masterplan e o acompanhamento de setores-chave do município em conjunto com as câmaras técnicas para avanços profundos nas áreas de saúde, educação, tecnologia, finanças e urbanismo é o foco. Além disso, teremos estudos ampliados para indicadores próprios de Maringá que apoiem a gestão pública e traga bem-estar ao cidadão”, diz.

    A tese de doutorado de Juliana, com o tema “Convergência Espacial da Produtividade Total dos Fatores da Agricultura Brasileira: Implicações dos Investimentos em Infraestrutura de Armazenamento, Pesquisa, Capital Humano e Crédito Rural” foi premiada com R$ 7 mil em 2017, conquistando o 1º lugar no Prêmio Brasil de Economia, durante o Congresso Brasileiro de Economia. O trabalho é uma análise de todos os Estados do Brasil entre 1990 e 2014.

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