Este ano, as seleções masculina e feminina sub-21 conquistaram o Campeonato Sul-Americano e garantiram vaga para o Brasil nos Mundiais da categoria em 2023. Dos 28 jogadores que participaram das vitoriosas campanhas, 22 disputam hoje a Superliga 1XBET. O desenvolvimento desses atletas é acompanhado de perto pela equipe de Seleções da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).
“O trabalho com as seleções de base envolve a identificação e o desenvolvimento de novos talentos. O objetivo final é formar jogadores aptos a participar de competições de alto rendimento representando o Brasil. Os clubes têm grande importância nesse processo. A oportunidade que estes jovens atletas têm na Superliga é muito interessante. Eles têm contato com jogadores mais experientes, vivem o ambiente de uma competição adulta de alto nível e trabalham com comissões técnicas diversas”, explica a gerente de seleções da CBV, Júlia Silva.
Na competição feminina estão inscritas 13 das 14 atletas que conquistaram o Sul-Americano em agosto, em Cajamarca (PER). Capitã do time sub-21 do Brasil, a líbero Lelê está em sua quarta temporada pelo Fluminense. “Já é minha quarta temporada de Superliga e esse convívio com jogadoras mais experientes é muito importante, assim como o alto nível da competição. Tenho a oportunidade de enfrentar atletas já consagradas e a cobrança é grande. Isso tudo ajuda no meu processo de amadurecimento, como pessoa e como atleta. Levo um pouco de tudo isso para os campeonatos da seleção”, explica Lelê, que defende o Fluminense nesta sexta-feira (25.11), contra o Pinheiros, às 19h30, no ginásio da Hebraica, no Rio de Janeiro (RJ) – o Canal Vôlei Brasil transmite com exclusividade.
Nove dos 14 atletas que venceram o Sul-Americano sub-21 em setembro, em Tacna (PER), estão inscritos na Superliga masculina. O central Thierry, de 19 anos, defende o Sesi-SP e é o quinto nas estatísticas de bloqueio da temporada. “Estou preparado física e psicologicamente para defender a equipe do Sesi. É uma grande responsabilidade. E esta preparação foi muito por conta do que vivenciei na temporada com a seleção brasileira sub-21. Disputamos competições internacionais na categoria adulta como preparação para o Sul-Americano, o que me fez amadurecer e acreditar que posso contribuir muito com o Sesi nesta Superliga”, diz Thierry. O próximo compromisso clube paulista, sétimo na tabela de classificação, é nesta segunda-feira (21.11), às 21h30, contra o Brasília Vôlei (DF), 10º colocado, no Sesi Taguatinga, em Brasília (DF) – o sportv 2 transmite.
ONDE JOGAM OS CAMPEÕES DOS SUL-AMERICANOS SUB-21
Superliga masculina 1XBET
Arthur Bento – ponteiro do Itambé/Minas
Bryan Stragliotto – líbero do Vôlei Renata
Guilherme Amorim – ponteiro do Vôlei Renata
Gustavo Cardoso – levantador do Vedacit Vôlei Guarulhos
Lukas Bergamann – ponteiro do Sesi-SP
Maicon França – ponteiro do Café Vasconcelos/Imepac/Aracoop/Araguari
Pedro Henrique Sousa – levantador do Café Vasconcelos/Imepac/Aracoop/Araguari
Samuel Neufeld – oposto do Itambé/Minas
Thierry Nascimento – central do Sesi-SP
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Aline Segato – ponteira do Sesc RJ Flamengo
Ana Cecília Lopes – ponteira do Barueri Volleyball Club
Ana Luiza Rudiger – ponteira do Barueri Volleyball Club
Helena Wenk – ponteira do Sesc RJ Flamengo
Isabella Alves de Sá – levantadora do Barueri Volleyball Club
Jaqueline Schmitz – levantadora do Sesi Vôlei Bauru
Julliana Gandra – central do Sesc RJ Flamengo
Larissa Brandão – oposta do Gerdau Minas
Lelê Holanda – líbero do Fluminense
Luzia Nezzo – central do Barueri Volleyball Club
Maria Clara Carvalhaes – levantadora do Fluminense
Nicole de Oliveira – ponteira do Sesi Vôlei Bauru
Rebeca Camille – central do Gerdau Minas
(Texto: CBV. Foto: Mailson Santana/Fluminense)