VÔLEI – Oposta Beatriz, do Maringá/Famma/Amavolei, acerta com o Bradesco/Osasco

Foto: Wellington Carvalho
O voleibol de Maringá continua sendo uma vitrine na
revelação de talentos para o vôlei do Brasil. A comprovação vem com o assédio
em cima de mais uma atleta revelada pelo técnico Valdemar Silva (Dema) para o
Estado e Brasil. A oposta Beatriz Flávio de Carvalho, de 16 anos, que veio para
Maringá ainda com 12 anos para defender o Maringá/Famma/Amavolei em competições
do governo do Paraná, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e da Federação
Paranaense de Voleibol (FPV) é mais uma que deixa a equipe maringaense para
atuar em outra potência nacional, o Bradesco/Osasco.
Natural de Lobato, Beatriz foi observada pela primeira vez
pelo técnico Dema nos Jogos Escolares do Paraná (JEPs), etapa de Colorado, em 2011. A atleta foi um dos
destaques da equipe e acabou acertando a sua vinda para Maringá. Após iniciar
os treinamentos no Colégio Regina Mundi, participou de competições oficiais, e conquistou
títulos. Foi campeã dos Jogos Escolares do Paraná, Jogos da Juventude, títulos
de campeonatos da Federação Paranaense, e segundo e terceiro lugares nos
últimos campeonatos brasileiros de seleções, da Confederação Brasileira de
Voleibol (CBV), e um vice-campeonato de Jogos Abertos do Paraná, em 2015.
Durante esse período, Beatriz conseguiu espaço no Centro de
Treinamento da CBV, em
Saquarema-RJ. Ainda em seu primeiro ano defendendo o
Maringá/Famma/Amavolei, em 2012, realizou os primeiros treinamentos na Seleção
Brasileira infantil, e ainda participa de treinamentos em Saquarema, agora defendendo
a Seleção Brasileira infantojuvenil. A atleta também esteve em quadra pela Seleção
Brasileira em competições oficiais. No ano passado, participou do Sul-Americano
infantojuvenil, no Peru, e conquistou o título defendendo o Brasil. Na última
partida, o Brasil ganhou de três sets a zero da seleção da casa, e Beatriz
acabou eleita a melhor atleta da competição. Nesse ano defendeu o Brasil no
Mundial infantojuvenil, também no Peru, só que o Brasil obteve a décima
primeira posição.
“Conquistei muitas coisas aqui, e muitos amigos. O técnico
Dema me ensinou o voleibol de verdade. Tudo o que eu sei aprendi com o Dema.
Valeu muito a pena jogar por Maringá em todas as competições que disputei”,
disse Beatriz em tom de despedida.
O técnico Dema relembra o primeiro contato com Bia, e
entende como normal as propostas por suas atletas.  “Descobrimos a Beatriz em um projeto eficiente
da professora Roseli (Shuster), de Lobato. Ela se sobressaiu nos Jogos
Escolares de Colorado, conversamos com a professora e a trouxemos para Maringá.
É uma atleta nova, diferenciada, que infelizmente está nos deixando, mas para
jogar em uma grande equipe do voleibol. É natural que pela qualidade, pela
idade, apareçam várias propostas”, comentou.
Assessoria de Imprensa
Maringá/Famma/Amavolei
Orlando Gonzalez
(44) 9903-6304

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