Opinião – Clóvis Melo
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Teve golaço, bola na trave, conferência no VAR, torcida inflamada e disposição até o fim. Um jogaço no WD entre Maringá e Operário. Um empate que deixa tudo em aberto para a grande final.
Não esqueçam que o Operário perdeu em casa a primeira partida da semifinal, para o Londrina. E que o Dogão empatou com o Athlético e, depois, meteu três cachorros-quentes na Baixada.
A partida foi movimentadíssima, exigiu o limite do preparo físico e do psicológico dos atletas de ambas as equipes. Há tempos não se via um jogo tão pegado no Paranaense. Quem gosta de futebol, viu e aprovou.
Mais de 15 mil pessoas no Willie Davids. E a nota que não pode faltar: nas duas vezes em que o Fantasma balançou as redes, a torcida não esmoreceu. Levantou e apoiou o time, com gritos, palmas e cantorias.
Sábado, dia 29, no Germano Kruger, 16 horas. Dia de Decisão. Sábado que vem: tem tudo para ser Dia de Dogão!