A empresa maringaense TecnoSpeed conquistou a 33ª posição no ranking “Melhores Empresas para Trabalhar” do Great Place to Work na categoria de pequenas e médias empresas de até 500 colaboradores. A TecnoSpeed é a única empresa de TI do Paraná entre as melhores empresas para se trabalhar na América Latina.
Além da TecnoSpeed, três empresas de outros segmentos localizadas no Paraná foram listadas no ranking: O Sicoob Metropolitano conquistou a 31ª posição na categoria de pequenas e médias empresas, a Gazin ficou em 22ª na categoria grandes empresas e a Volvo em 7ª posição na categoria multinacionais.
Elaborado pelo Great Place to Work (GPTW), o ranking leva em consideração a avaliação do índice de confiança dos funcionários com o ambiente de trabalho e análise das melhores práticas de gestão de pessoas, entre outros critérios.
Em 14 anos de existência, é a primeira vez que a TecnoSpeed fica entre as melhores empresas para se trabalhar na América Latina. No ano passado, a empresa conquistou a 11ª posição entre as melhores médias empresa para se trabalhar no Brasil, 13ª melhor empresa para se trabalhar em TI e foi eleita a 7ª melhor média empresa para se trabalhar no Paraná.
Com 120 colaboradores, a TecnoSpeed trabalha desde 2006 com o desenvolvimento de soluções que simplificam a criação de softwares, principalmente voltados ao sistema de documentos fiscais eletrônicos de empresas de todos os tamanhos e áreas de atividade.
Para o cofundador e CEO da TecnoSpeed, Erike Almeida, o resultado do ranking projeta a imagem da empresa para o mercado e trabalho e abre portas para oportunidades de negócio. “Também é o reconhecimento de um trabalho, desde a fundação da empresa, que é criar um ambiente favorável para o desenvolvimento humano. O trabalho não deve ser algo ruim, as pessoas têm que trabalhar com o que gostam”, diz Almeida.
O CEO da TecnoSpeed afirma que o resultado demonstra a confiança dos funcionários nos gestores e líderes da empresa. “Os funcionários têm a confiança de que podemos atravessar crises e a empresa possa realmente pensar primeiro nas pessoas e depois nos resultados financeiros.”
Segundo Erike Almeida, essa é uma realidade que faz parte do cenário atual. Devido à pandemia da Covid-19, todos os funcionários estão em home office desde 16 de março e a empresa estabeleceu o compromisso de não desligar nenhum colaborador nesse período. Para ele, é possível aliar economia e o bem-estar dos colaboradores.
“A empresa tem que ter esse equilíbrio, você tem que trabalhar a qualidade na gestão dos negócios e na gestão de pessoas. O equilíbrio dos dois é favorável e tenho certeza de que ele faz com que a empresa tenha uma taxa de crescimento diferenciada no mercado”, afirma Erike Almeida.
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