Colchões têm prazo de validade. Mas você sabe qual é o momento certo de trocar? Veja dicas de como avaliar

  • As pessoas passam um terço da vida dormindo, mas nem todo mundo pensa nisso quando vai adquirir um colchão novo. Normalmente, os consumidores fazem mais pesquisas na hora de comprar uma geladeira ou uma máquina de lavar roupas. Outro erro, é que as pessoas se esquecem que os colchões têm prazo de validade.

    Uma boa noite de sono é fundamental. É nesse momento que as energias são repostas e quando as pessoas dormem, o corpo libera uma série de hormônios responsáveis para o bom funcionamento do corpo e da mente. Mesmo assim, muita gente, mesmo com noites mal dormidas, adiam a troca do colchão.

    Mas como saber qual é a hora certa de trocar o colchão? O recomendado pelos fabricantes é trocar o colchão após 3 a 5 anos de uso. Com a qualidade atual dos produtos oferecidos por alguns fabricantes, o tempo de validade se estende um pouco, mas tem que ficar atento.

    Ao usar um colchão fora do prazo de validade, há o risco de agravar problemas na coluna e alergias devido ao acúmulo inevitável de ácaros. O ideal é fazer uma análise minuciosa do colchão. Tem que verificar se o produto ainda cumpre com a função necessária de fornecer o suporte ideal ao corpo na hora de dormir.

    Há 3 perguntas que podem ser feitas para saber se chegou a hora de comprar um colchão novo para melhorar a qualidade do sono.

    • Você acorda com dores, sem uma razão aparente?
    • Tem uma noite de sono melhor quando dorme em outra cama?
    • Seu colchão apresenta sinais visíveis de desgaste?

    Outra dica importante é que se o colchão apresenta uma deformação permanente no local onde a pessoa dorme, é preciso levar em consideração a aquisição de um colchão novo.

    É normal as espumas se acomodarem com o uso, mas segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) até mesmo para aumentar o conforto de quem usa o colchão, é permitida em cada face uma tolerância de até 10% de perda da espessura, e a perda de 25% da rigidez original, no colchão de mola (ABNT NBR 15413-1:2013). E de 5% na região central e 27% na rigidez original, nos colchões de espuma (ABNT NBR 13579-1:2011).

    Para garantir que o colchão tenha uma maior durabilidade é indicado fazer o rodízio do colchão, conforme a indicação do certificado de garantia.

    Também é importante avaliar o desgaste natural do colchão. A conservação do produto é impactada por outros fatores como umidade, ventilação e sol excessivo. Uma dica é usar sempre um protetor de colchão, o que vai facilitar a higienização e impedir que acidentes o danifiquem.

    Se o colchão não tem mais jeito e chegou a hora de trocar, tem que analisar o benefício das noites bem dormidas. Se a pessoa divide o valor do investimento na compra de um colchão pela quantidade de noites de sono, o valor da aquisição passa a ser bem menor do que parece.

    Colchões de Pillow Duplo tem vida útil maior

    Os colchões de Pillow Duplo oferecem maior durabilidade e conforto por mais tempo porque são produzidos para serem usados dos dois lados com a mesma eficácia.

    Proprietário da Zanon Colchões, em Marialva, empresa que revende os produtos da F.A. Colchões, Marco Zanon, destaca que vale a pena investir um pouco mais para adquirir um colchão com Pillow Duplo.

    “O consumidor leva o dobro em conforto sem pagar pelo dobro do preço. Fazer um bom investimento em um bom colchão, é investir em saúde”, ressalta o lojista.

    Dentro da linha Pillow Duplo, existe uma concentração da camada de conforto dos dois lados do colchão, em toda a superfície.

    Ao adquirir um colchão desse modelo, é recomendável que a pessoa gire a parte dos pés para a cabeça de 30 em 30 dias e, em períodos de até três meses, vire o colchão de cabeça para baixo. Com o tempo, a frequência pode ser aumentada. O mais importante é seguir as instruções do fabricante.

    Este conteúdo foi produzido em nome do anunciante F.A. Colchões, como parte do Plano 4k de marketing de conteúdo oferecido pelo Maringá Post.

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