Para 73% dos lojistas de Maringá, vendas do Natal de 2018 vão superar resultados de 2017. 88% apoiam investimentos na Maringá Encantada

Compartilhar

O clima é de otimismo no comércio de Maringá. De acordo com pesquisa feita pelo Departamento de Estatística da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM) com 130 empresários, entre os dias 22 de outubro e 7 de novembro, 73% dos lojistas acreditam que as vendas do Natal de 2018 vão superar os resultados do ano passado.

Para 20,7% o faturamento esperado vai ser igual ao de 2017 e 3% acreditam que vão ter menos lucros em 2018. O restante não soube responder.

Segundo a ACIM, o porcentual de empresários otimistas é o maior dos últimos quatro anos em Maringá. Em 2017, o índice apurado de otimismo foi de 57%. Em 2016, eram  39% e, em 2015, havia apenas 36% de empresários confiantes na possibilidade de faturar mais em relação ao ano anterior.

A pesquisa também mediu a febre da abertura de vagas temporárias de trabalho e constatou que 51% dos empresários ouvidos afirmaram que vão contratar funcionários extras para as vendas de fim de ano. O índice é praticamente o mesmo do ano passado, quando 52% dos empresários disseram que fariam contratações. Em 2016, eram 34% e, em 2015, apenas 30% contrataram equipe extra.

Para os consumidores, que adoram promoções, a pesquisa mostra que 52% dos lojistas pretendem fazer promoção de preços para alavancar as vendas de Natal. Em relação ao projeto Maringá Encantada, que tem um investimento de R$ 5,8 milhões da Prefeitura de Maringá, no ano de 2018, 88% dos lojistas acham válido a cidade contar com um grande projeto cultural e artístico.

A grande maioria, 90%, também acredita que as atrações culturais, os enfeites, a área de alimentação, trenzinho e casinha do Papai Noel, entre outros atrativos, vão ajudar a incrementar as vendas para o Natal.

No que diz respeito aos resultados obtidos pelas empresas no ano de 2018. A pesquisa da ACIM mostrou que 29% dos comerciantes precisaram fazer demissões ao longo do ano e 15% recorreram a empréstimos para capital de giro.

Neste ano o faturamento se manteve estável para 45% das empresas, diminuiu para 30% e aumentou para 16% – o restante deu outras respostas.


Compartilhar

Autor

Notícias Relacionadas