Maringá tem 71 condomínios horizontais com casas que chegam a custar R$ 6 milhões. Vídeo mostra mansão com elevador, academia e flat para funcionária

  • Maringá tem 71 condomínios horizontais que juntos ocupam uma área de 2.937.362,34 m². A maior parte, de alto padrão, abriga casas avaliadas entre R$ 1,5 milhão e R$ 6 milhões. Na avaliação de investidores imobiliários, o número de condomínios ainda é pequeno e há espaço para novos empreendimentos.

    “São poucos condomínios com terrenos disponíveis à venda. Acho que podemos ter mais condomínios. Existe público para isso na cidade, mas deve se tomar o cuidado de termos projetos bons, criativos e bem localizados”, avalia o gerente de vendas da Granado Imóveis, Thiago Requene.

    Para o proprietário da Imobiliária Iwata, Silvio Iwata, há espaço para diversificar os modelos de empreendimentos. “É possível oferecer condomínios para outros públicos também, como a classe média, que também busca qualidade de vida e pode fazer um investimento menor”, disse.

    O empresário revela que pretende investir neste segmento, num bairro que considera a “pérola do mercado”. Ele se refere à zona 2. “É muito próxima ao centro da cidade e à Catedral. Em breve, devemos lançar um condomínio voltado à classe média maringaense. O público alvo é aquela pessoa que consegue ter um custo final de cerca de R$ 600 mil”.

    Em outros condomínios, os valores praticados são bem superiores. Segundo profissionais do mercado imobiliário, as casas mais caras de Maringá estão em condomínios como Mirante do Sol, Vila Fontana, Villagio Bourbon, Parthenon, Renaiscence e Saint Etienne.

    “Podemos dizer que 90% dos condomínios de Maringá são de altíssimos nível. O que varia de um para o outro é a qualidade da área de lazer e infraestrutura que eles oferecem”, avalia Iwata.

    Para comprar uma casa de 654 m², por exemplo, dividida em 3 andares, com 4 suítes, sala de estar com lareira, sala de jantar, escritório, adega, espaço gourmet, cozinha planejada e equipada, academia interna, área de serviço com flat para funcionária e piscina com cascata, em um desses condomínios, é preciso desembolsar cerca de R$ 5 milhões.

    O valor supera o dos apartamentos de luxo. E segundo o gerente de vendas da Granado Imóveis, tem mercado para isto e um negócio chega a ser fechado em até 9 meses.

    “O perfil do comprador é alguém que quer ter comodidade de morar bem sem ter que construir. Muitas vezes já tem um amigo ou parente que mora no condomínio e o local o agrada”, afirma Requena.

    Caso a opção seja o aluguel, uma casa com esse perfil da classe AA custa cerca de R$ 12 mil por mês, sem contar a taxa de condomínio.

    Um dos primeiros condomínios horizontais da cidade foi o Condomínio Karrapicho, na Rua das Camélias, numa região da cidade onde há vários empreendimentos.

    Mais recentemente, o maior número do condomínios horizontais de Maringá foi aberto na Avenida Doutor Gastão Vidigal.

    Veja abaixo o vídeo que o corretor Ettore Neto gravou para apresentar uma mansão do Condomínio Villagio Bourbon.

    https://www.youtube.com/watch?v=4dV-5U-xLnQ

     

    Comentários estão fechados.