Incorporadoras apresentam 200 apartamentos novos e prontos para morar. Feira terá opções de imóveis entre R$ 150 mil e R$ 3,5 milhões

  • O Núcleo de Incorporadoras, da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil da Região Noroeste do Paraná (Sinduscon) vão realizar a feira “Oportunidade de Negócios”. Entre quinta-feira (15/2) e domingo (25/2), sete incorporadoras de Maringá apresentam mais de 200 apartamentos novos e prontos para morar.

    A feira será no Shopping Catuaí Maringá e a promessa é de bons negócios. A diferença é que o comprador terá a possibilidade de negociar diretamente com as construtoras.

    O evento terá a participação do Bradesco, que irá oferecer assessoria para quem quer ter acesso a crédito imobiliário. Os 200 imóveis que serão colocados à venda apresentam variação de preço de R$ 150 mil a R$ 3,5 milhões, o que inclui alguns dos apartamentos mais valorizados da cidade.

    As construtoras e incorporadoras que confirmaram participação na feira “Oportunidade de Negócios” são a Design, Catamarã, Ciplart, Engeblock, Expansão, Tradição e Wegg-CCII.

    Para o vice-presidente do Sinduscon, José Armando Quirino, o evento oferece uma  oportunidade ímpar de adquirir um imóvel para morar ou investir. Os preços destes imóveis prontos, segundo Quirino, são menores do que das unidades que serão lançadas.

    O motivo é que os insumos da construção civil e a mão de obra tiveram reajuste. O aço, por exemplo, teve alta de 49% nos últimos 12 meses, e esse aumento terá que ser repassado aos empreendimentos que estão em fase de construção.

    “Há ainda outra vantagem: como os apartamentos estão prontos, o comprador poderá se mudar ou alugar imediatamente”.

    O horário de funcionamento da feira “Oportunidade de Negócios” será o mesmo do shopping. O evento será realizado de segunda-feira a sábado das 10 horas às 22 horas e aos domingos das 14 horas às 20 horas. A entrada é gratuita.

    Construção civil fechou 1.112 vagas em 2017

    O setor da construção civil fechou 2017 com saldo negativo de empregos. No ano passado, as empresas contrataram 6.068 trabalhadores e demitiram 7.180.

    Ao final, o resultado foi o fechamento de 1.112 vagas em 2017. Só no mês de dezembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (Mte) foram fechadas 360 vagas de trabalho.

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