Nos próximos seis meses, 45,8% dos maringaenses pretendem fazer uma viagem de férias. Deste total, 81,2% ficarão no Brasil, 13,6% farão um passeio fora do País e 5,2% ainda não decidiram o destino. Os dados são de pesquisa da Faculdade Cidade Verde (FCV), em parceria com a Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) e o Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem).
Foram pesquisados 540 domicílios, em todas as regiões da cidade. A margem de erro é de 2,19 pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento também constatou que, entre as pessoas que irão curtir parte das férias fora da cidade, 47,3% irão de carro, 33,8% usarão o transporte aéreo e 17,6% pegarão um ônibus.
O principal local de hospedagem será a casa de amigos ou parentes, com 44,4%. Outros 37,7% ficarão em hotéis ou pousadas, 9,3% irão alugar uma casa e 7,9% irão usufruir de um imóvel próprio.
Segundo a pesquisa, apenas 18,8% usarão dinheiro do 13º salário para pagar os custos com a viagem. Outros 20,2% pagarão dívidas, 17,5% irão investir e 17,2% pretendem gastar com as compras de fim de ano. Dos entrevistados, 26,3% disseram que não recebem o 13º.
Confiança dos consumidores maringaenses melhora
A avaliação dos maringaenses no mês de novembro melhorou em relação à situação atual e às perspectivas futuras, no comparativo com o mês de agosto. O Índice de Situação Atual (ISA) avançou 6,1 pontos e atingiu 100,7 pontos. O Índice de Expectativas (IE) subiu 4,3 pontos, indo para 100,5 pontos.
Ao mesmo tempo, os consumidores acreditam que os preços nos supermercados continuarão a subir nos próximos três meses. Esta foi a impressão demonstrada por 60% dos entrevistados. Para 28,6%, os preços continuarão estáveis.
Em relação aos três meses anteriores, 67,6% dos maringaenses afirmaram ter ocorrido aumento nos preços dos supermercados e 22% consideraram que os preços ficaram estáveis. Para 4,2%, os preços caíram entre agosto e novembro.
No que diz respeito à inflação, a pesquisa constatou que a expectativa dos maringaenses é de uma taxa no Brasil será de 3,79% nos próximos doze meses.
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