Comércio e serviços puxam alta nos empregos em Maringá; construção civil ainda tem saldo negativo

  • Maringá fechou o mês de outubro com 445 novas vagas de trabalho, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os números foram divulgados na tarde desta segunda-feira (20/11) e mostram que o comércio e o setor de serviços apresentaram os melhores resultados.

    No comércio, houve 270 contratações a mais do que demissões no mês de outubro e o setor de serviços criou 197 novas vagas de trabalho no mês passado. A indústria de transformação também teve saldo positivo com 49 vagas.

    A construção civil teve mais um mês com desempenho negativo no mercado de trabalho. Em outubro, foram 74 demissões a mais do que contratações. Com o resultado, aumentou para 619 a quantidade de vagas formais de trabalho fechadas, entre janeiro e outubro de 2017, no setor da construção civil, em Maringá.

    Na soma de todos os setores, o saldo de empregos no ano de 2017 é de 2.474 vagas. O segmento de serviços é responsável por 1.610 novas oportunidades e o comércio responde por 1.106 empregos criados na cidade.

    Na indústria da transformação, o saldo dos dez primeiros meses do ano também é positivo. Foram abertas 290 vagas de trabalho.

    Comércio também foi destaque em nível nacional

    Em nível nacional, foram abertas 76.599 vagas de trabalho no mês de outubro. O resultado é considerado o melhor do ano, até agora, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

    O comércio foi o setor que mais se expandiu no último mês, com 37.321 novos empregos formais, dos quais 30.187 no comércio varejista.

    A indústria de transformação teve o segundo melhor desempenho, com 33,2 mil novos postos de trabalho, graças sobretudo ao desemprenho da indústria de produtos alimentícios, que abriu 20.565 vagas.

    Já o setor de serviços criou 15.915 vagas de emprego formal em outubro.

    No acumulado do ano, o saldo de empregos chega a 302.189 novas vagas, crescimento de 0,79% em relação ao mesmo período de 2016. (Com informações da Agência Brasil)

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