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Os Correios enfrentam uma grave crise financeira e, para garantir o funcionamento da empresa, recorreram a empréstimos no valor total de R$ 550 milhões. Em dezembro de 2024, a estatal contratou R$ 250 milhões junto ao Banco ABC e R$ 300 milhões com o Banco Daycoval, ambos destinados ao capital de giro.
O movimento ocorre após a empresa registrar um prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024. O patrimônio líquido dos Correios, que já havia ficado negativo em R$ 360 milhões em 2023, sofreu um agravamento, atingindo R$ 4,4 bilhões no vermelho.
Além dos empréstimos, a empresa tem tomado medidas para reduzir suas aplicações financeiras, tentando reorganizar suas finanças em um cenário de forte instabilidade.