Foto: Reproduções / Redes Sociais
Keiton Victor de Araújo Silva, um jovem de 15 anos que pratica basquete, teve uma surpresa ao sentir seu coração acelerar depois de um treino em março deste ano. Ele foi levado ao hospital com palpitações, dor de cabeça e gripe, sem saber que sofria de uma doença cardíaca rara chamada síndrome de Wolff-Parkinson-White.
Os médicos que o atenderam contaram com a ajuda de uma inteligência artificial (IA) para diagnosticar o problema. A IA analisou os resultados do eletrocardiograma de Keiton e detectou a anomalia que causava a taquicardia. Graças à tecnologia, o atleta pôde receber o tratamento adequado e evitar complicações.
“Fiquei meio assustado com os exames, mas fiquei aliviado quando soube o que eu tinha. A inteligência artificial foi muito importante para salvar minha vida”, diz Keiton.
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