Apae em Floresta recebe sistema de energia solar doado pela Cocamar

Fundada em 2010, a Apae atende a 51 alunos e, além de convênios com a Prefeitura e o Estado, depende de doações e promoções para manter suas atividades.

  • Foto: Divulgação

    A Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Floresta, município da região de Maringá, passou a contar nesta semana com uma estrutura para geração de energia fotovoltaica, doada pela Cocamar Cooperativa Agroindustrial.

    É a quarta entidade a ser agraciada e as doações começaram por Maringá, no último mês, onde três instituições foram contempladas: o Recanto Espírita Somos Todos Irmãos, o Encontro Fraterno Lins de Vasconcelos e a Associação Norte Paranaense de Reabilitação (ANPR).

    Segundo Nelma Mansano Batista, diretora da Apae em Floresta, a expectativa é que o equipamento doado pela cooperativa permita economizar ao menos R$ 7 mil por ano com tarifa de energia elétrica.

    “Com isso, teremos como investir mais em benefícios aos alunos, de forma pedagógica e na manutenção da entidade”, afirma.

    Fundada em 2010, a Apae atende a 51 alunos e, além de convênios com a Prefeitura e o Estado, depende de doações e promoções para manter suas atividades. Uma das fontes para a arrecadação de recursos é a realização de uma festa tradicional no mês de agosto envolvendo a comunidade na qual é servido um prato típico, a leitoa grelhada e recheada, que acontece já pelo oitavo ano seguido. De acordo com a diretora, o evento reúne entre 1,5 mil a 2 mil participantes.

    A Cocamar informa que os recursos para a doação de sistemas fotovoltaicos são provenientes do Rates (Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social) e o apoio a entidade filantrópicas, entre várias outras ações, atende ao princípio sétimo do cooperativismo, que é o interesse pela comunidade.

    As instalações constam de módulos inversores, assistência técnica especializada e seguro e as doações prosseguem nos próximos meses, seguindo um calendário que compreende vários municípios. O processo inicia com a seleção das entidades, levando em conta os serviços oferecidos, a reputação e o impacto causado na comunidade, sendo a primeira etapa a realização de um laudo estrutural, seguida de uma avaliação técnica. Após ser aprovada, a entidade é comunicada sobre os trâmites para a instalação do sistema.

     

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