Pais de Larissa Manoela não foram convidados para o casamento da atriz com Frambach

A mãe de Larissa, Silvana Taques, foi indiciada por racismo religioso contra André, que é espírita kardecista.

  • Foto: Reprodução / Instagram 

    Larissa Manoela e André Luiz Frambach surpreenderam os fãs ao anunciarem que se casaram no último fim de semana. A cerimônia, que foi realizada em segredo, não contou com a presença dos pais da atriz, que afirmaram que não foram convidados. A notícia gerou repercussão nas redes sociais e trouxe à tona o rompimento de Larissa com a família de sangue.

    Em uma nota divulgada ao gshow, o advogado dos pais de Larissa disse que eles só souberam do casamento na noite de segunda-feira (18). Segundo o representante, eles reagiram com naturalidade e serenidade, pois já esperavam que isso acontecesse.

    No domingo (17), Larissa postou uma foto em que aparece sozinha no altar com André. “Pois é simples como qualquer um pode ver: estamos simplesmente destinados a ser”, escreveu o casal na legenda. Eles também compartilharam um vídeo com momentos do casório. Eles estavam noivos desde dezembro do ano passado, quando André pediu Larissa em casamento em Fernando de Noronha. Na ocasião, eles já planejavam uma cerimônia intimista.

    Larissa e os pais estão afastados desde outubro, quando a atriz revelou à revista Glamour que não mantém nenhum contato com eles. Ela disse que escolheu sua própria família, formada por amigos e pessoas próximas. Em novembro, Larissa conseguiu na Justiça o direito de romper a parceria profissional com os pais, abrindo mão de R$ 18 milhões que tinha direito em relação à empresa da família. Em agosto, ela contou ao Fantástico que a decisão foi motivada por uma briga que tiveram.

    A mãe de Larissa, Silvana Taques, foi indiciada por racismo religioso contra André, que é espírita kardecista. Em agosto, uma mensagem de Silvana chamando a família do ator de “macumbeira” foi divulgada pelo colunista Lucas Pasin, do UOL. O caso foi investigado pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), que concluiu que houve preconceito de raça ou de cor.

     

    Fonte: Hugo Gloss

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