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Na Expoingá 2025, em Maringá, pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM), da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) apresentaram tecnologias voltadas para a agricultura sustentável.
Entre os projetos estão um biodefensivo agrícola com ação fungicida, uma tecnologia para tratamento de água contaminada com poluentes industriais utilizando hidrocarvão ativado produzido a partir de bitucas de cigarro, e uma placa isolante térmica feita com bagaço de mandioca.
As pesquisas receberam apoio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti), por meio do Programa de Propriedade Intelectual com Foco no Mercado (Prime). Também participaram da ação a Fundação Araucária e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).
O biodefensivo desenvolvido pela UEL possui certificado de Patente Verde concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e está em fase de validação para licenciamento.
A tecnologia de tratamento de água, patenteada pela Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI), pode ser aplicada em estações de tratamento, filtros domésticos e no setor industrial.
A placa isolante térmica, desenvolvida pela Unioeste, busca reduzir o consumo de energia elétrica e minimizar o descarte inadequado de resíduos agrícolas.