O Paraná completa hoje (27), um ano livre de febre aftosa sem vacinação.
O Estado é reconhecido internacionalmente como área livre da doença, assim como da peste suína clássica. Por conta disso, o Paraná é atrativo de empresas frigoríficas.
Cerca de 30 frigoríficos anunciaram a instalação ou ampliação de unidades em terras paranaenses, somando R$ 6,6 bilhões e 14 mil empregos diretos.
Em 2021, a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) concedeu ao Paraná, uma credencial para abrir mercados para proteínais animais produzidas na região, a chamada chancela ao bom trabalho de sanidade agropecuária.
A possibilidade de comercialização com países que pagam melhor pelos produtos também foi concedida ao Estado pela chancela.
O crescente investimento das indústrias de suínos, peixes, frangos, leite e pecuária bovina de corte no Estado é notável. Confira alguns deles deste mercado:
Recebem investimentos na criação e abate de suínos, as cidades de Assis Chateaubriand, Cascavel, Castro, Ibiporã, Jesuítas, Laranjeiras do Sul, Rio Negro, Paranavaí e Santa Helena.
Com relação a frango, as cidades de Cascavel, Iporã, Marechal Cândido Rondon, Medianeira, Rolândia e Umuarama recebem investimentos. O frigorifíco da antiga Averama foi reativado em Rondon, em 2019.
Alvorada do Sul, São José do Ivaí e Toledo recebem investimentos na área de peixes.
Em Piraí do Sul, o Grupo Boi Barão está construindo um frigorífico de mais de R$ 10 milhões e prevê geração de 70 empregos diretos.
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