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Na última sexta-feira (11), foi lançado nacionalmente em Alphaville – SP o livro Códigos Empresariais, no qual o maringaense José Rodolfo Grou é um dos coautores.
Grou além de ser Conselheiro Empresarial, Mentor de Empresários (as) e Palestrante, é Fundador e CEO do Grupo Trianon RH e Negócios e Escola de RH Sistêmico.
Profissional com ampla experiência e conhecimento em Estratégia de Negócios, Cultura, Liderança e Performance Humana, Grou contribui com o Maringá Post, sendo o colunista da seção Negócios, Gestão e Empreendedorismo desde Maio de 2022.
Em Maringá e diversas cidades do Paraná, Grou foi professor de Pós-graduação nas áreas de Negócios e Recursos Humanos, destacando-se entre elas às seguintes Instituições: UEM, UNICESUMAR, PUC PR, UNIFATECIE, UNIFCV e ISAE.
Formado em Administração pela Universidade Estadual de Maringá, possui um currículo que fortalece o respeito e admiração adquirido nos últimos anos, não somente em Maringá, onde foi e é Conselheiro Empresarial de grandes Empresas, assim como Mentor de Empresários reconhecidos na cidade. Mas no eixo São – Paulo e Rio de Janeiro, onde dedica parte de sua agenda de trabalho.
São mais de 50 qualificações entre Especializações, MBAs, Mestrado e cursos de atualização, realizados nas melhores instituições de ensino do país e também nos EUA, como Harvard, Universidade de Colúmbia, Universidade de Nova York e outras.
Ele foi aluno de escola pública, tendo estudado no Colégio Silvio Magalhães Barros no Conjunto Ney Braga e Instituto Estadual de Educação.
Crescido e vivido, como ele mesmo diz, com muito orgulho no bairro Parque Hortência II, é filho de funcionários municipais, que desde cedo o ensinaram sobre a importância do trabalho e do estudo. Grou começou sua jornada profissional muito cedo, aos 14 anos como office boy em um Plano de Saúde de Maringá, onde anos depois começou a trabalhar com RH, na mesma empresa.
Nacionalmente, Grou foi Conselheiro Empresarial do Ecossistema Scale do G4 Educação em São Paulo. E também Mentor de Pessoas e Cultura, da FEN-Farani Escola de Negócios, da ex-Shark Tank Camila Farani.
Com histórico de grandes projetos liderados e resultados entregues como Conselheiro Empresarial e Mentor, desde o ano de 2017 se dedica a contribuir com diversas linhas de pesquisas da Administração Contemporânea sobre o Futuro do Trabalho e da Gestão Empresarial, dedicação que no ano de 2023 teve reconhecimento ao ser convidado para participar de painéis de debates sobre o tema na Universidade de Los Angeles na Califórnia.
O Futuro do Trabalho e da Gestão Empresarial
O convite para compartilhar seu conhecimento na condução dessa pauta, no livro Códigos Empresariais vem de encontro com grandes movimentos de transformação, crescimento de resultados e do nível de aumento de confiança das pessoas, nas organizações que Grou tem se dedicado a atender principalmente nos últimos 3 anos.
Na era das macro transformações, o futuro das empresas será tão perene quanto sua capacidade de construir estratégias que promovam a integração e o desenvolvimento de consciência em seu público interno e externo.
Grou propõe um novo modelo de gestão empresarial baseado no pensamento sistêmico complexo organizacional, em que estratégia, tecnologia, espiritualidade, saúde emocional e cultura organizacional caminham integradas. Ele afirma que não há estratégia eficaz sem uma cultura e ambiência que estabeleça relação de reciprocidade entre o ser humano integral (corpo, mente, alma e propósito) conectados com as expectativas de resultados empresariais.
Em cenários mercadológicos, marcados por alta velocidade tecnológica e constantes rupturas, o diferencial competitivo das empresas está na capacidade de integrar pessoas, tecnologias, processos e a consciência do sentir de forma estratégica. Organizações que reconhecem e valorizam o sentir humano — em todos os níveis — desenvolvem culturas mais adaptáveis, equipes mais engajadas e decisões mais assertivas. O equilíbrio entre performance, sensibilidade estratégica e clareza de propósito tornou-se uma vantagem competitiva real e mensurável no mercado.
Empresas verdadeiramente competitivas não operam apenas com força — operam com consciência. São organizações que entendem que saúde emocional, vínculos consistentes e coerência entre discurso e prática não são bônus, mas ativos estratégicos. Elas integram o indivíduo à estratégia, ampliam o senso de pertencimento e mobilizam pessoas para gerar resultados sustentáveis. Nesse modelo, performance e consciência não se opõem — se complementam.
Mais do que discursos de ocasião, o mercado e as pessoas exigem coerência entre intenção e ação. Estratégia, cultura e comportamento precisam estar alinhados — em todos os níveis da organização — para sustentar uma performance que seja, ao mesmo tempo, eficiente e consciente.
A chamada estratégia consciente não é apenas bem formulada, ela precisa ser entendida, sentida e praticada por quem está na linha de execução. Quando a pessoa se vê na estratégia, ela a move com mais clareza, compromisso e sentido.
E é nesse ponto de encontro — entre a direção da empresa e o engajamento genuíno das pessoas — que nasce a verdadeira vantagem competitiva: uma cultura viva, que gera resultados com consistência, conexão e potência coletiva.
Neste novo cenário, liderar não é mais apenas aplicar técnicas, gerir estruturas ou responder a métricas. Liderar se transforma em um ato estratégico de consciência organizacional aplicada, onde o desenvolvimento humano deixa de ser periférico e passa a ser motor de performance e inovação sustentável.
A liderança consciente compreende que os resultados são afetados por fatores visíveis e invisíveis — crenças, vínculos, cultura, história e sentido atribuído ao trabalho.
Por isso, ela opera com visão ampliada, conectando comportamento, emoção e propósito ao centro da estratégia. Essa liderança, fundamentada no pensamento sistêmico complexo organizacional, não busca apenas eficiência — busca coerência, fluidez e comprometimento genuíno entre indivíduos e o todo organizacional.
É nesse ponto que se cria uma cultura de alta performance com alma, onde os resultados emergem de um ambiente alinhado entre consciência, cultura e direção estratégica.
O pensamento sistêmico complexo organizacional, defendido por Grou, emerge como uma arquitetura de transformação em meio a um mundo corporativo marcado por macrotransição, colapsos de modelos lineares, falência de empresas, suícidio e adoecimento de empresários (as) e de trabalhadores.
Mais do que uma nova proposta de abordagem, é uma mudança de eixo: ele convida para um novo reposicionamento o papel de ser empresa, de ser empresário(a), liderança, RH e colaborador, redefinindo-os não como peças isoladas, mas como forças coevolutivas dentro de um ecossistema vivo de estratégia, cultura e consciência.
Ao confrontar o modelo cartesiano linear ainda dominante no tecido empresarial brasileiro, Grou aponta o caminho para a disrupção regenerativa — onde inovação, reputação e performance não são metas separadas, mas expressões de uma gestão enraizada na alma e orientada para resultados perenes.
Inspirado por vivências reais, práticas de campo e o pulsar das tendências globais o Maringaense Lidera, junto com a Alemã Cornélia Bonenkamp e outros profissionais, o movimento para a era das Empresas Conscientes, Competitivas e Profundamente conectada com o seu papel evolutivo no mundo.

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