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Com o aumento no preço do café, consumidores podem estar comprando produtos que imitam o café verdadeiro. O “café fake” é composto por misturas de impurezas como cascas, mucilagem e pedras, proibidas por lei para consumo humano.
A prática é uma resposta ao aumento de 40% no preço do café, conforme o IPCA. Esses produtos são vendidos por preços bem abaixo do valor do café legítimo, enganando muitos consumidores.
Marcas como “Melissa” não são consideradas cafés legítimos. Elas usam rótulos como “pó para preparo de bebida sabor tradicional”, mas não têm o café em sua composição, conforme alerta a Abic.
Para evitar enganos, procure o selo de pureza e qualidade da Abic. Desconfie de preços muito baixos e verifique a reputação das marcas. O QR Code nas embalagens também pode confirmar a origem do produto.
