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O caso de Sean “Diddy” Combs continua a se desenrolar com novas acusações que ampliam as alegações anteriores de conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte para prostituição.
No indiciamento anterior, o artista já havia se declarado inocente, e seu julgamento está previsto para começar em 5 de maio.
A nova acusação, apresentada nesta quinta-feira (30) por promotores, descreve um esquema de abuso sexual que teria ocorrido entre 2004 e 2024. O documento judicial, classificado como “acusação substituta”, identifica três vítimas, referidas como “vítima-1”, “vítima-2” e “vítima-3”. A primeira acusação, apresentada em setembro de 2023, mencionava apenas uma vítima, que se acredita ser Cassie, ex-namorada do empresário.
Os promotores afirmam que Combs teria transportado essas três vítimas entre diferentes estados e para fora dos Estados Unidos para que se envolvessem em prostituição. Segundo a acusação, ele teria usado sua gravadora, Bad Boy Entertainment, e outras partes de seu império empresarial para facilitar os crimes, oferecendo dinheiro, promessas de oportunidades de carreira e cobrindo despesas como moradia para manter controle sobre as mulheres.
As investigações apontam que o abuso envolvia performances sexuais gravadas, conhecidas como “freak offs”, com a participação de garotos de programa.
O advogado do empresário, Marc Agnifilo, criticou a nova acusação, classificando-a como “ridícula” e afirmando que Combs está determinado a provar sua inocência.
O caso segue em investigação.
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