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No primeiro semestre de 2024, o Paraná e São Paulo se destacaram na exportação de suínos reprodutores de raça pura. Ambos os estados foram os únicos a se engajar nessa atividade especializada. Dados do Agrostat, plataforma do Ministério da Agricultura e Pecuária, revelam que São Paulo liderou com receitas de US$ 314 mil, representando 79% do total, enquanto o Paraná obteve US$ 83 mil, correspondente a 21%.
De acordo com o Boletim de Conjuntura Agropecuária do Departamento de Economia Rural (Deral), os suínos reprodutores foram adquiridos por Argentina e Paraguai para aprimoramento genético de rebanhos. A Argentina investiu 89% de seus recursos em São Paulo e 11% no Paraná, enquanto o Paraguai direcionou 100% de suas compras para o estado paranaense.
Além disso, o Brasil investiu US$ 2,3 milhões na importação de suínos de alto valor genético, com São Paulo liderando esse mercado, seguido por Minas Gerais e Paraná. O investimento contínuo em genética suína visa melhorar a produtividade e competitividade do setor.
Outras informações do boletim incluem a alta nas exportações de carne suína do Paraná, o aumento nos preços dos derivados lácteos e a colheita das safras de feijão e milho. O boletim também destaca a posição do Paraná na produção de tomate e café, com dados detalhados sobre colheita e exportações.
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