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A líder espiritual Monja Coen Roshi, aos 76 anos, e com uma influência digital de mais de 3 milhões de seguidores, revelou estar em tratamento quimioterápico para um câncer de pele.
“Estou em um processo de cura, ele é feinho, fica assim bem feinho, mas depois melhora”, disse a monja.
Conhecida por sua abordagem acessível aos temas humanos, ela compartilhou uma mensagem de esperança, enfatizando que, apesar das dificuldades, há sempre um ciclo de início, meio e fim.
“A vida é assim, às vezes a gente passa por momentos em que as coisas não são como a gente gostaria. Mas tudo tem começo meio e fim”, afirmou.
Durante o tratamento, Coen utiliza uma pomada quimioterápica que provoca feridas nas áreas afetadas pelo câncer, que posteriormente cicatrizam, eliminando as células cancerígenas. Ela descreve o processo como doloroso, mas necessário para a cura.
O câncer de pele, cuja principal causa é a exposição excessiva aos raios ultravioleta do sol, representa 34% dos casos de câncer no Brasil.
Existem dois tipos principais não-melanoma: o carcinoma basocelular, que é o mais comum e menos agressivo, e o carcinoma espinocelular, que pode ser mais grave devido ao risco de metástase. O melanoma, embora mais raro, é o mais perigoso e se manifesta como uma pinta irregular na pele.
Para monitorar o surgimento do melanoma, os médicos recomendam observar as características das pintas seguindo a regra do ABCDE: Assimetria, Bordas irregulares, Cores múltiplas, Diâmetro maior que 6mm e Evolução de suas características.
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