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O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) no Paraná registrou uma pequena diminuição de 0,3% em fevereiro, em relação a janeiro, e ficou em 109 pontos. O indicador, medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), mostra o nível de confiança e satisfação dos consumidores com relação à economia. O ICF nacional também teve uma queda de 0,5% e ficou em 105,7 pontos.
Os fatores que mais preocuparam os consumidores paranaenses foram o Acesso ao crédito, que caiu 3,5%, a segurança no Emprego Atual, que diminuiu 1,3%, a Renda Atual, que recuou 0,6%, e o Nível de Consumo Atual, que reduziu 0,4%.
Por outro lado, os fatores que mais aumentaram foram a Perspectiva Profissional, que cresceu 1,8%, e a Perspectiva de Consumo, que subiu 1,7%. No entanto, o Momento para Compra de Bens Duráveis ainda ficou abaixo do nível de satisfação, com 73,6 pontos, apesar de ter aumentado 0,3%.
A pesquisa também mostrou que as famílias com renda até dez salários mínimos foram as que tiveram menor intenção de consumo, com 107,1 pontos. Esse grupo teve uma queda de 0,6% no ICF, principalmente por causa das dificuldades para obter crédito, que caíram 5,5%, e da segurança no emprego, que baixou 2,4%.
Já as famílias com renda acima de dez salários mínimos foram as que tiveram maior intenção de consumo, com 117,5 pontos. Esse grupo teve um aumento de 1,3% no ICF, principalmente por causa da boa Perspectiva profissional, que subiu 5,6%, do Acesso ao Crédito, que cresceu 4,7%, e da segurança no Emprego Atual, que aumentou 3,9%.
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