Maringá planeja investir quase R$ 10 milhões em climatizadores para escolas e CMEIs

A licitação, que estava suspensa desde o dia 12 de janeiro, foi reaberta nesta terça-feira (30). Equipamentos deverão ser instalados em 29 unidades de ensino que não têm rede elétrica adequada para receberem ar-condicionados.

  • A licitação, que estava suspensa desde o dia 12 de janeiro, foi reaberta nesta terça-feira (30). Equipamentos deverão ser instalados em 29 unidades de ensino que não têm rede elétrica adequada para receberem ar-condicionados.

    Por Victor Ramalho

    Maringá planeja investir até R$ 9,6 milhões na compra e instalação de climatizadores para escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs). A licitação, que estava suspensa desde o dia 12 de janeiro, foi reaberta nesta terça-feira (30). Agora, as empresas interessadas tem até o dia 20 de fevereiro para apresentarem suas propostas.

    O edital, inicialmente, é para registro de preços – ou seja, ainda não garante a contratação do serviço -, cujo as propostas terão até 1 ano de validade. Dividido em três lotes, o documento prevê a aquisição de 457 equipamentos para serem instalados em 29 unidades de ensino que, conforme o memorial descritivo, não têm rede elétrica adequada para receberem ar-condicionados. No valor, já está inclusivo a prestação de serviços de instalação dos climatizadores.

    A relação completa das escolas e CMEIs que o município prevê a instalação dos novos equipamentos está disponível no Portal da Transparência. No primeiro lote, serão adquiridos 265 climatizadores, com o custo total estimado de até R$ 4,4 milhões, já inclusa a mão de obra.

    No segundo lote, serão outros 76 equipamentos e a instalação deles, ao custo total estimado de até R$ 1,6 milhão e, por fim, o último lote prevê 116 climatizadores, com valor máximo de R$ 3,5 milhões.

    Originalmente, a licitação havia sido aberta no dia 18 de dezembro e deveria anunciar as empresas classificadas neste mês de janeiro. O edital, no entanto, sofreu um pedido de impugnação de uma das interessadas, que contestou o prazo para entrega e instalação dos equipamentos.

    O primeiro documento exigia que os aparelhos fossem entregues em até 20 dias após a assinatura da Ordem de Serviço e instalados em, no máximo, 10 dias após a entrega, prazos considerados “impraticáveis” por uma das empresas. Eles foram ajustados: no novo edital, a entrega dos equipamentos poderá ser feita em até 20 dias após a entrega da Nota de Empenho, enquanto que o prazo para instalação foi ampliado para 40 dias.

    Foto: Ilustrativa/PMM

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