É com grande emoção que compartilhamos com vocês a iniciativa do Grupo Prever Sul para este Dia de Finados. Não precisamos olhar para fora do Grupo para encontrar a fonte de inspiração para uma campanha que, desde o primeiro momento, conquistasse toda a equipe envolvida.
A inspiração
Foi em contato com os sentimentos compartilhados pelas famílias enlutadas que foi possível compreender a necessidade de que, sim, é preciso dizer. É preciso dizer o que dói, mas também o que faz feliz, o que encanta, o que é admirável. É preciso compartilhar o que sentimos enquanto há tempo, antes que palavra não possa alcançar aqueles que tanto amamos.
Durante todo o último ano, uma urna ocupou um lugar especial em algumas capelas do Prever, recebendo bilhetes, mensagens e expressões sinceras, deixadas por aqueles que passaram por momentos de despedida e saudade. Os frutos dessa gentileza compartilhada foram verdadeiramente comoventes, revelando a intensidade dos sentimentos que permeiam os momentos de dor.
Nos bilhetes, foram encontradas palavras que nunca foram ditas, confissões, lamentos, agradecimentos, preces, desenhos, pedidos e declarações de amor.
O vídeo
Movidos por esse mar de emoções, o Grupo Prever Sul convidou atores para dar voz aos depoimentos que foram encontrados nas urnas, com o intuito de sensibilizar o público e incentivar as pessoas a expressarem seus mais profundos sentimentos. O resultado é um vídeo comovente.
O dia de Finados no Grupo
No entanto, a dedicação vai além do vídeo. Para tornar o Dia de Finados ainda mais especial e significativo, o Prever criou cartões que proporcionam espaço para que as pessoas expressem seus afetos e emoções, incentivando o amor e a gratidão a quem se foi.
Além disso, serão distribuídas águas e flores em cemitérios e crematórios do Grupo, com a esperança de tornar cada visita mais especial e reconfortante. O desejo é que esta campanha toque e inspire profundamente partilha do amor e da gratidão, não apenas no Grupo, mas em todas as famílias e em todos os círculos. Afinal, a saudade pode doer, mas compartilhar alivia.
Texto por: Ana Favorin.
Foto: Freepik
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