‘Shrek’, atleta de Maringá, conquista medalhas no jiu-jitsu nos EUA e volta ao Brasil para novas competições

O faixa preta da equipe maringaense Dennis Jiu-jitsu Club se destacou nas categorias master, chegando a disputar o campeonato mundial e ficando em quinto lugar.

  • Foto: Divulgação

    O atleta Eder Duarte, o ‘Shrek’, retornou ao Brasil após uma temporada de cerca de seis meses nos Estados Unidos, onde participou de competições internacionais de jiu-jitsu. O faixa preta da equipe maringaense Dennis Jiu-jitsu Club se destacou nas categorias master, chegando a disputar o campeonato mundial e ficando em quinto lugar. Ele perdeu nas quartas de final para Ricardo Evangelista, um dos nomes mais renomados da modalidade.

    Shrek também competiu no Orlando Open, organizado pela Federação Internacional de Jiu-jitsu (IBJJF), e conquistou o segundo lugar com quimono e o primeiro lugar sem quimono. Além das medalhas, ele trouxe na bagagem a experiência de treinar com os professores Edenilson Lima, o Dennis, e Bruno Bastos, no Texas, responsável pela equipe Lead. “Foram muitas lutas e também treinamentos importantes para aprimorar ainda mais as técnicas. Agora, é compartilhar isso com a equipe para nos preparar mais para as competições”, disse Duarte.

    De volta ao Brasil, o gigante pretende manter o ritmo para participar das competições nacionais neste ano. Ele também vai se dedicar a transmitir a experiência adquirida nos EUA para a nova geração de talentos da equipe Dennis Jiu-jitsu. “Há muito o que dividir com a equipe e isso é que vamos focar a partir de agora, ao lado do professor Anderson Sarris no Brasil”, afirmou.

    Shrek, além de competidor e professor de jiu-jitsu, é agente da Guarda Municipal de Sarandi, na Região Metropolitana de Maringá, onde fica a matriz da equipe Dennis Jiu-jitsu. Durante sua passagem pelos EUA, ele ministrou um curso de retenção e contrarretenção com defesa pessoal no uso policial para a polícia de Midland. Ele é instrutor dessa técnica aplicada principalmente a integrantes das forças de segurança. O objetivo da técnica é evitar que o agente tenha sua arma tomada por criminosos durante uma ocorrência, por exemplo. “Foi uma troca de experiências muito positiva”, completou.

    Comentários estão fechados.