Foto: Reprodução / Ilustrativa
Na manhã desta quarta-feira (30), o prefeito de Umuarama, Celso Pozzobom, recebeu a visita do diretor-geral da Polícia Penal do Paraná, Osvaldo Messias Machado, que veio acompanhado de outros representantes da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da empresa New Life de gestão prisional. O encontro, que aconteceu no gabinete do prefeito, também contou com a participação de secretários municipais e do procurador-geral do município.
A Polícia Penal do Paraná tem uma coordenadoria regional em Umuarama, que abrange 56 municípios do Noroeste do Estado, onde há nove cadeias públicas e três unidades penitenciárias.
Um dos temas abordados na reunião foi o andamento do projeto de construção da unidade prisional de Umuarama, que ficará na estrada Canelinha, perto da Subestação Umuarama Sul da Copel, e terá capacidade para 750 internos. “A unidade será moderna e segura, com recursos tecnológicos, monitoramento por câmeras, controle de acesso, portões eletrônicos com acionamento remoto e um grande efetivo, o que fará da unidade uma das mais seguras do Estado”, afirmou Osvaldo Machado.
O diretor também ressaltou o aspecto de recuperação dos detentos para reintegração à sociedade e o tratamento diferenciado na questão da saúde. “Além do Pró-egresso, a unidade terá atendimento psicológico, assistência médica, tratamento humanizado e orientação profissional, tudo para que os detentos saiam de lá recuperados”, acrescentou Machado.Outro assunto discutido foi a relevância da criação de uma Regional Administrativa do Depen na cidade, seguindo o modelo das existentes em Curitiba, Ponta Grossa, Guarapuava, Londrina, Maringá, Cruzeiro do Oeste, Francisco Beltrão, Cascavel e Foz do Iguaçu.
“É importante salientar que os apenados de Umuarama poderão realizar cursos, estudar e trabalhar na própria unidade e tudo isso ajudará na recuperação para reintegração à sociedade. A cidade terá uma grande ampliação na infraestrutura de segurança e consequente redução na criminalidade, como ocorre em outras cidades que contam com unidades prisionais”, destacou Pozzobom.
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