Marido enviou foto de Franciele Rigoni sorrindo para o assassino antes do crime

Segundo a polícia, os dois suspeitos limparam a sala para eliminar o sangue e colocaram o corpo da vítima no banco do passageiro.

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    A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o assassinato de Franciele Gusso Rigoni, que foi morta pelo marido Adair José Lago e pelo comparsa Wesley Lopes. Os dois foram indiciados por homicídio qualificado mediante promessa de recompensa, traição e recurso que dificulte ou torne impossível a defesa da vítima.

    Uma das provas que a polícia encontrou foi uma foto que Adair mandou para Wesley momentos antes do crime. Nela, Franciele aparece deitada no sofá e sorrindo.

    O delegado Herculano de Abreu disse que as testemunhas confirmaram que Franciele ainda estava viva quando Wesley chegou à casa. “Na maior frieza, ele [Adair] tirou as fotos dela para mandar para o comparsa. O que mais chama a atenção é que a vítima estava sorrindo, sem imaginar o que aconteceria com ela”, disse o delegado.

    Segundo a polícia, os dois suspeitos limparam a sala para eliminar o sangue e colocaram o corpo da vítima no banco do passageiro. Para criar um álibi, Adair foi deixado perto de uma loja de materiais de construção, no bairro Atuba, onde fez orçamento de móveis para piscina. Wesley seguiu até Quatro Barras, onde jogou e tentou queimar o tapete.

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